Levitsky acerta ao notar que autoritários vencem porque elites lhes dão salvo-conduto. Mas sua saída é confiar em “elites responsáveis” que mantenham a democracia com participação limitada. Uma crítica ao autoritarismo que acaba presa numa visão elitista da própria democracia.

Patriotism or ‘identity’ politics? In JCES, @bolandeira.bsky.social & @theoaiolfi.bsky.social show how Mélenchon’s vision of 'créolisation' shakes up the populist playbook - offering a path beyond nationalist appeals & the worn-out binary of universalism vs. particularism. doi.org/10.1080/1478...

Thrilled to share this (apparently controversial) piece with @theoaiolfi.bsky.social digging into how the French left imagines “the people.” From LFI’s shifting tactics to Ruffin–Mélenchon frictions, creolisation, and the stakes of radical democracy — we go there!

📢 New article with @bolandeira.bsky.social in JCES! Can left populism embrace anti-racism & queer politics - or must it stick to patriotism to reach “the people”? We reply to Rojas-Andrés, Mazzolini & Custodi with a French case: the Mélenchon–Ruffin split.👇 www.tandfonline.com/doi/full/10....

Nothing better than wrapping up the day with good news: another article co-authored with the brilliant @theoaiolfi.bsky.social has just been accepted for publication! That’s our second in 2025 — and this one is bound to stir some debate. More soon!

Acabou de sair minha segunda crônica pra @br.rfi.fr! Religião e racismo: no Brasil, temas separados. Na França, se misturam num discurso “laico” que exclui muçulmanos—e revive a gramática do antissemitismo. Tema delicado. O que acharam? www.rfi.fr/br/podcasts/...

Maio começa com novidade: no dia 12, estreio como cronista na @br.rfi.fr! Direto de Paris, duas vezes por mês, comentarei sobre política internacional em texto, áudio e vídeo—num continente onde fantasmas antigos começam a rondar novamente. Estou animado. É hora de prestar atenção.

We’ve won a prize! So happy to see years of hard work and dedication recognised. Huge congratulations to all past and present convenors—this one’s for all of us!

#Vendredilecture New article @bolandeira.bsky.social @cevipof.bsky.social "Transgressive Aesthetics of Populism" (w/Theo Aiolfi) in @journalpolitics.bsky.social. 👉How #populism disrupts the rules of visibility in politics #aesthetics #queertheory #democracy. journals.sagepub.com/doi/10.1177/...

⏰️ TIC-TOC, TIC-TOC! The deadline is tomorrow! Ready to dive into the future of emancipatory politics in Thessaloniki? Submit your abstract and be part of the conversation at our annual workshop!

How does emancpatory politics and strategy look today? Send us your abstract by Friday. Judith Butler and Yannis Stavrakakis will be keynotes (in person).

⏳ DEADLINE REMINDER! ⏳ Don't forget to submit your abstract for our annual workshop featuring Judith Butler and Yannis Stavrakakis! The deadline is this Friday—don’t miss out. More details below! ⬇️

⏳️ DEADLINE REMINDER! ⌛️ Only two weeks left to submit your abstracts for our workshop on populism, hegemony, and the future of emancipatory politics, featuring Judith Butler and Yannis Stavrakakis in Thessaloniki! Don’t miss out—details below! ⬇️

Really happy www.researchcenterdesire.eu could team up with the Populism Specialist Group to co-host this workshop to rethink hegemony, populism & political strategy for the current moment.

Amigos de São Paulo, aproveitando uma passagem relampago por essas bandas, nos vemos nesta 5ª na Tapera Taperá! Vou conversar com a Maria Raphaela Campello sobre populismo. Com transmissão online 😉

Two of the most creative & forward-thinking young scholars of populism with a fascinating new article on the transgressive aesthetic dimensions of populism. Great stuff!

Critical populism studies (as we call it these days) increasingly highlight the transgressive-performative function of populism. @bolandeira.bsky.social and @theoaiolfi.bsky.social not only capture this but also help consolidate the argument theoretically. Read their new article below!

New paper by the brilliant @bolandeira.bsky.social

📢 PUBLICATION ALERT! In this article, @bolandeira.bsky.social & @theoaiolfi.bsky.social bridge discursive & performative approaches to populism through aesthetic transgression—engaging queer theory along the way! A must-read for those interested in populism, aesthetics & radical politics!

🥳 NEW ARTICLE! I'm very happy to share this article I co-authored with my friend @theoaiolfi.bsky.social! It’s one of the most significant contributions of my career, developed over 2 years of deep reflection and collaboration. If you have trouble accessing it, reach out—I’ll gladly send you a copy!

Thrilled to announce this: to mark the anniversaries of Hegemony and Socialist Strategy (1985) & On Populist Reason (2005), @populismpsa.bsky.social is hosting a workshop in Thessaloniki with no less than Judith Butler & Yannis Stavrakakis! You don't want to miss this!

Next we have "The polysemy of an empty signifier: the various uses of Ernesto Laclau’s puzzling concept" by Thomás Zicman de Barros @cevipof.bsky.social @sciencespo.bsky.social www.tandfonline.com/doi/full/10....

📢 OUR CONVENING TEAM IS GROWING! 🥳 Exciting news! We’re thrilled to welcome Jana Goyvaerts (VUB) and Laura Chazel (Sciences Po Grenoble) to our team. They join Giorgos, Juan, Théo and Thomás to strengthen critical populism studies. Meet our convenors: www.psapopulism.org/about/conven...

Conversei com Guilherme Botacini para essa reportagem da @folha.com sobre o avanço do autoritarismo em 2024. Apesar do ano complicado de que falamos, é uma alegria terminar esse ciclo sendo mencionado ao lado da @marinasfbarreto.bsky.social! www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/1...

No domingo, conversei com @marcelolins.bsky.social e @gugachacrareal.bsky.social na GloboNews! Falamos sobre o novo premiê da França e as perspectivas para Emmanuel Macron. A íntegra pode ser vista aqui: youtu.be/S4h5ZY0qybc

Por que as democracias liberais estão em crise? Falei com a incrível @natuzanery.bsky.social no podcast O Assunto (do @g1portal.bsky.social) sobre França, Alemanha, precarização e mais. O que acharam? Quero muito saber a opinião de vocês, de verdade! open.spotify.com/episode/3GQG...

Hoje, domingo, devo conversar com @marcelolins.bsky.social e Guga Chacra no @globo-news.bsky.social Internacional sobre a crise política francesa e a nomeação de François Bayrou como premiê! A partir das 19h30.

Hoje cedo conversei com @miltonjung.bsky.social e @cassiagodoy.bsky.social no Jornal da @cbn.globo.com. Falamos sobre a moção de censura que derrubou o premiê Michel Barnier, a crise política na França e a pressão pela renúncia (improvável) de Macron! A integra disponível aqui: youtu.be/RB8tZAjhErc

Raridade: numa mesma foto, os dois únicos premiês derrubados por uma moção de censura na história da 5ª República Francesa (por enquanto!). Georges Pompidou havia caído em 1962. 62 anos depois, foi a vez de Michel Barnier perder o posto.

Com 331 votos (eu previa 332!), passou a moção de censura contra o governo de Michel Barnier. É a primeira censura de um governo na França desde 1962! Macron construiu esse cenário com a dissolução do parlamento e a recusa de negociar com a esquerda, ficando refém de Le Pen.

Com a demissão do premiê após uma moção de censura programada para quarta, cresce o movimento pela renúncia de Macron. Esquerda e extrema-direita pedem sua saída. Nada o obriga, mas sem novo governo, ele pode repetir Alexandre Millerand, forçado a renunciar há 100 anos, em 1924.

Sem maioria no parlamento francês, o primeiro-ministro Michel Barnier apela ao artigo 49.3 da Constituição para aprovar o orçamento sem voto. O revés: isso permite uma moção de censura contra o governo, que deve passar com os votos da esquerda e da extrema-direita.

Comparações entre nossa época e a ascensão do fascismo nos anos 1930 são corretas, mas limitadas: cem anos atrás, havia uma ameaça revolucionária de esquerda para assustar as elites. Hoje, esse risco inexiste. O apoio à extrema-direita é para não bancar o mínimo de welfare state.

Critical populism studies are flourishing, and we're curating a Bluesky starter pack featuring brilliant young minds and seasoned experts shaping the field! Dive into their groundbreaking work here 👇 go.bsky.app/NEheVTj

Today in Venice, at the stunning premises of Ca'Foscari, the conference "Identifications: Performing Counter Discrimination" organised by Goran Petrović Lotina, took place. Lively debates on populism, its ties to aesthetics, queerness and psychoanalysis, with a keynote by Yannis Stavrakakis!

⏳️ There's still time to submit your abstract for the "Populism and Passions" panel, organised by Amanda Machin & Allan Dreyer Hansen at the next @ecpr.bsky.social Joint Sessions of Workshops in Prague! 🇨🇿 🗓 When? 20–23 May 2025 📮 Submission deadline: 21 November! ecpr.eu/Events/Event...

📰 It may sound strange for the Populism Specialist Group to share this great text by @alexyates2000.bsky.social against the very word "populism", but a critical analysis of the (mis)uses of the "p-word" is one of the most promising frontiers in our field! 👇 theconversation.com/the-word-pop...

🗓 On 26 November, @pinheiromachado.bsky.social will speak at Sciences Po about the rise of the far right in the Global South—a debate that sheds light on the centre of capitalism too! The event will be held in-person and on Zoom. Registration required: www.sciencespo.fr/ecole-droit/...

A lot of scholars are flocking to Blue Sky, so it's time to share my latest article on Claude Lefort's "populism"! Open access. Let me know what you think!

Lots of new people on here so sharing a recent blog post on why there is no 'populist' foreign policy

🚨 PUBLICATION ALERT! Thrilled to share my latest article where I explore the traces of "populism" in Lefort’s work—was he closer to Laclau & Mouffe than we realise? 🤔 Controversial take? Let me know what you think! The article is open access, here: journals.sagepub.com/doi/10.1177/...

As eleições em São Paulo me lembram 2012, quando, às vésperas, tínhamos empate triplo entre Russomanno, Serra e Haddad. A diferença é que Haddad estava em forte ascensão, e Russomanno derretia. Hoje, é difícil ler tendências. Em muitas pesquisas, as oscilações são inconstantes e na margem de erro.

É perturbador. O novo ministro do Interior da França (da direita dita "tradicional") tem feito discursos enfáticos pela convocação de referendos para reformar a Constituição e contornar decisões da Corte Suprema que protegem direitos fundamentais de imigrantes. A extrema-direita já está no poder.

Dois dias após a posse dos novos ministros na França, e já vemos qual será a dinâmica do governo: o ministro da Economia esboçou uma crítica à extrema-direita na imprensa, Le Pen reclamou, e o primeiro-ministro deu uma reprimenda imediata ao subordinado. É proibido melindrar os lepenistas.

Estive ocupado nos últimos dias e não pude comentar o chá revelação dos ministros do novo governo de direita da França. É um desfile de figuras notáveis. Além de um monte de gente contra o casamento gay, temos o ministro do Ensino Superior que defendia liberar hidroxicloroquina contra COVID em 2020.

This quarrel between Mélenchon and Ruffin has opened up very interesting debates about left-wing populism, which I've been studying for four years. With Mélenchon today openly quoting concepts from Hegel, as well as the oft-mentioned Édouard Glissant!

Leaving Bremen, where I had the pleasure of discussing my research on the Yellow Vests, the different currents of populism, and the Ruffin-Mélenchon split at a #POPRADEM workshop. It couldn't have been more topical: here's the cover of today's @liberation.fr!

Um excelente artigo sobre populismo e política externa, que desmonta uma série de lugares-comuns que sempre me incomodaram nesse tópico! Parabéns, @emmyeklundh.bsky.social e demais autores!

Para quem tinha alguma dúvida: Marine Le Pen diz em discurso que coloca "linha vermelhas" que o governo Barnier não pode ultrapassar, sob pena de censura. Confirma-se que Macron decidiu por vontade própria se tornar refém do lepenismo – para não dizer que se converte em seu aliado tácito.

Segundo uma pesquisa Elabe, 74% dos franceses julgam que Macron ignorou o resultado das eleições ao nomear Barnier como primeiro-ministro. Enquanto isso, sobe para 52% aqueles que desejam a destituição do presidente (um aumento de 8 pontos em duas semanas!).