Enquanto o mundo se prepara para a COP30, na Amazônia, mulheres negras de diferentes regiões do país carregam suas próprias pautas. +

Marchar é afirmar que nossas vidas importam e que seguimos em movimento por reparação e bem viver. +

Como cobrir o discurso antigênero sem reforçá-lo? Investigar, contextualizar e falar sobre o tema é essencial para revelar como o ódio é produzido e propagado nas redes – mas é preciso fazer isso com responsabilidade, sem reforçar as narrativas que atacam direitos. +

No país da COP30, mulheres negras e indígenas são maioria sem saneamento básico.

O Plano de Ação de Gênero da ONU nasceu para garantir que as políticas climáticas incluam as mulheres, mas até aqui, segue sem metas, sem financiamento e sem poder real.

📍 Hoje, o Ministro Luís Roberto Barroso tem a oportunidade histórica de votar pela vida e pelos direitos das mulheres, meninas e pessoas que gestam. +

Hoje é o Dia Mundial da Alimentação. Seguimos lembrando que o acesso à comida de verdade no Brasil ainda tem cor, gênero e território. Em nosso especial Caminhos da Alimentação, acompanhamos a rotina de Gercina, Conceição, Claudecir e Lindalva.

O STF segue sendo um espaço onde as mulheres negras nunca chegaram. Pela terceira vez, o presidente Lula tem a chance de mudar esse cenário. Em 134 anos de existência, apenas três mulheres ocuparam uma cadeira no STF. Nenhuma delas era negra.

Como o Radar pode te ajudar na sua pesquisa? Segue a fio

A disponibilidade do Misoprostol moldou o debate no Brasil, onde ainda existe muito estigma sobre aborto com medicamentos, e na Argentina, onde os comprimidos são distribuídos gratuitamente em centros de saúde. Conto essa história na @generonumero.bsky.social www.generonumero.media/reportagens/...

Publicamos hoje na @generonumero.bsky.social a história de *Clara, uma mulher que teria acesso ao remédio de forma gratuita e legal se morasse na Argentina. www.generonumero.media/reportagens/...

Desde 1998, a Anvisa mantém o misoprostol em uma lista de substâncias sob controle especial. Legalmente, o medicamento só está disponível em hospitais cadastrados.

📍Como romper o silêncio nos bastidores da política? Assessores parlamentares são fundamentais para o funcionamento do Congresso, mas a presença de pessoas negras nesses cargos ainda é rara e pouco reconhecida.

Enquanto a disponibilidade em farmácias permitiu que argentinas acompanhassem abortos de maneira pública, as brasileiras ainda são obrigadas a buscar remédio no mercado clandestino. Por que um mesmo comprimido tomou caminhos tão diferentes em países vizinhos?

O YouTube se tornou um dos principais motores do discurso antigênero no Brasil. O Radar Antigênero, ferramenta criada numa parceria Gênero e Número e Novelo Data, analisou mais de 5 mil vídeos publicados desde 2018 +

Nos últimos anos, a produção de vídeos e conteúdos digitais com pautas antigênero cresceu de forma expressiva, muitas vezes vinculada debates legislativos ou pautas morais. +

O discurso antigênero não é aleatório. Do humor usado para disfarçar discursos de ódio, à promoção de ataques pessoais, difusão de medo e teorias da conspiração — essas estratégias digitais moldam narrativas e engajam públicos de forma expressiva. +

💥 Veja o Radar Antigênero em ação! Nos últimos anos, a produção de vídeos e conteúdos digitais com pautas antigênero cresceu de forma expressiva, muitas vezes vinculada debates legislativos ou pautas morais. +

Hoje é dia de lançamento! O discurso antigênero não é aleatório. Do humor usado para disfarçar discursos de ódio, à promoção de ataques pessoais, difusão de medo e teorias da conspiração — essas estratégias digitais moldam narrativas e engajam públicos de forma expressiva.

🚨Hoje é o último dia da nossa campanha! Para continuar produzindo com coragem, impacto e consistência, a gente precisa de você! Sabe aqueles R$ 10 que provavelmente iriam parar numa compra por impulso nos mil sites de fast fashion?

O desmatamento na Caatinga cresceu 2,6 vezes comparando 2020 e 2024. E, junto com as árvores e plantas medicinais, estão sendo arrancadas histórias, saberes e tradições de pajés, raizeiras e guardiãs indígenas.

Hoje, a Gênero e Número completa 9 anos como pioneira no jornalismo de dados voltado à equidade de gênero, raça e sexualidade!

Se você cuida, trabalha, sustenta, educa, carrega o dia nas costas… essa pesquisa é sobre você e para você. Queremos ouvir mulheres de todo o Brasil para entender como está hoje a vida de quem nunca parou. Responda ao formulário, é rápido e anônimo 💜 📲 Link: bit.ly/pesquisasemparar2

📍Hoje de manhã as ruas de Brasília foram ocupadas pela VI Marcha das Mulheres Indígenas, realizada pela Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga).

🎂 Estamos prestes a completar 9 anos. Mas, para seguir em frente, precisamos de você. A Gênero e Número nasceu para fazer jornalismo com profundidade, dados e foco em gênero, raça e sexualidade.

📍Você já parou para pensar como sua rotina e a de outras mulheres se alterou passados cinco anos desde o início da pandemia?

🌹 Preta Gil, presente. Ontem, o Brasil se despediu de uma artista que foi muito além dos palcos. Preta Gil foi uma mulher preta, bissexual, que usou sua voz, corpo e trajetória para defender causas fundamentais: o direito de existir com liberdade, o combate à LGBTfobia e o enfrentamento ao racismo.

⚖️ A partir de hoje, Bolsonaro terá que usar tornozeleira eletrônica. Durante anos, Bolsonaro e seus aliados usaram as redes para espalhar desinformação e atacar diretamente mulheres negras, jornalistas, indígenas, ativistas e lideranças LGBTQIA+.

No novo artigo da Gênero e Número, Fernanda K. Martins compartilha reflexões sobre o amor entre pessoas negras, a partir de rodas de conversa realizadas nos últimos anos.

No mês do orgulho, entre vitrines coloridas e campanhas de marketing, seguimos disputando o Viver. Com dignidade, afeto e futuro. Neste artigo, a jornalista queer e articuladora política Roberta Garcia, escreve sobre representatividade, sub-representação e o desejo de ressignificar a dor.

Bolsonaro é réu por tentativa de golpe de Estado! Começou nesta semana, no STF, o interrogatório que pode entrar para a história: pela primeira vez, um ex-presidente brasileiro responde criminalmente por tentar destruir a democracia. Mas essa ameaça não começou no 8 de Janeiro.

Mulheres negras são as pessoas mais submetidas à revista vexatória nos presídios do Brasil. Esse dado escancara como o racismo e o machismo se cruzam no sistema prisional.

📍 Como a alimentação tem sido tratada pela imprensa nas suas regiões?

A votação está aberta até esta sexta-feira, 30 de maio. 👉 Basta criar sua conta aqui: lnkd.in/dzcEJ3Vy 👉 E, depois, votar na categoria IX aqui: lnkd.in/dTzUDaRc Pronto, você ajudou a Gênero e Número a tornar São Paulo uma cidade mais transparente!

📍 Essa é a sua chance de melhorar a transparência pública na cidade de São Paulo! A Gênero e Número tem a oportunidade de integrar o Fórum de Gestão Compartilhada para Governo Aberto da Prefeitura de São Paulo como entidade observadora. Para isso, precisamos do seu voto!

🚨 O ataque recente à ministra Marina Silva escancarou o que uma reportagem visual da GN mostra em dados: ser mulher na política brasileira ainda significa estar na linha de frente da violência +

Hoje, 28 de maio, é o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. Em 2018, mostramos que a taxa de mortalidade de mulheres pretas no parto foi duas vezes maior do que a de brancas. www.generonumero.media/reportagens/...

🌱 Justiça climática com justiça social: esse é o ponto de partida. Em sua nova coluna, Mariana Belmont discute a transição energética a partir de um foco urgente: o impacto da geração de energia limpa sobre os trabalhadores e trabalhadoras, especialmente os mais vulnerabilizados.

📍 Essa é a sua chance de melhorar a transparência pública na cidade de São Paulo! A Gênero e Número tem a oportunidade de integrar o Fórum de Gestão Compartilhada para Governo Aberto da Prefeitura de São Paulo como entidade observadora. Para isso, precisamos do seu voto!

📍 Como o jornalismo cobre o caminho da comida até o prato? Jornalista, participe da pesquisa aqui e nos ajude a construir um panorama mais preciso sobre imprensa e sistemas alimentares. São só 15 minutos, e você não precisa ser especialista no tema. bit.ly/jornalistase...

Por que o Brasil ainda ignora a paridade de gênero na política? Mesmo que as mulheres sejam 52% da população, o projeto do Novo Código Eleitoral pode adiar por mais 20 anos a punição para partidos que não cumprirem a cota mínima de candidaturas femininas.

Me apaixonei pela Argentina por muitos motivos. O principal deles é o preâmbulo da Constituição (por homens, leia-se pessoas). Espero que esse país não me deixe com o coração partido.

Não faltou comentário racista "migrantes bons eram os de antes", que desconsidera que aqueles também foram mal vistos quando desceram dos barcos. Sobrou delírio "Argentina virou terra prometida". De quebra, a inevitável alusão ao tamanho (do país?)

Os anúncios são eleitoreiros. Manuel Adorni, porta-voz da presidência, também é candidato ao legislativo da cidade de Buenos Aires nas eleições que acontecem... no próximo domingo. Nada como um ataque a migrantes, inimigos nacionais de qualquer governo de extrema direita, às vésperas de um pleito.

O porta-voz do governo argentino anunciou que Javier Milei deve alterar por decreto a Lei de Migrações. A reforma deve incluir a cobrança a estrangeiros sem residência permanente que busquem atendimento em hospitais públicos. O país também pode começar a exigir seguro de saúde para turistas.

Quando a Argentina legalizou o aborto, contei na @generonumero.bsky.social que estrangeiras poderiam realizar o procedimento em hospitais públicos, já que o país garante o acesso universal à saúde, independente da condição migratória. Isso pode mudar 👇🏼 www.generonumero.media/reportagens/...

💜✊ “A extrema direita ataca o feminismo porque sabe que ele é uma força capaz de enfrentá-la.” Desde que assumiu a presidência da Argentina, Javier Milei vem direcionando seus ataques a feministas, pessoas LGBTQIA+, migrantes e ambientalistas, classificando esses grupos como inimigos políticos.

Entender a dinâmica da cobertura de sistemas alimentares no país ajuda na formação de futuros colegas e também melhora o resultado que sai das redações.

📊 Como cresceu a violência contra mulheres indígenas na última década? A nova reportagem visual da Gênero e Número revela que, entre 2014 e 2023, houve um aumento de 411% no número de registros de violência contra mulheres indígenas no Norte.

📍Violência que o Brasil insiste em não ver. Com os anos em que o discurso oficial era de ataque às populações indígenas, os registros de violência contra essas mulheres mais que triplicaram.