Reportagem da Revista Nómadas revela que a floresta de 30 mil hectares INPA, na Bolívia, pode ter sido adquirida pela brasileira Bom Futuro, gerando preocupação com o avanço da soja e a perda de biodiversidade. 📲 Leia em português ou espanhol: x.gd/FZcY3

Efraín Fueres foi morto durante protesto contra Daniel Noboa, escancarando a violência contra defensores indígenas e ambientais frente a tentativas de reescrever a Constituição, criminalizar protestos e abrir territórios à mineração e ao petróleo. 📲 Leia em português, espanhol ou inglês: x.gd/wCHGu

Leonard Peltier voltou para casa após quase 50 anos preso. Ele se tornou símbolo da resistência diante de políticas estatais de apagamento cultural. A prisão domiciliar é uma conquista e um lembrete de que a luta continua. 📲 Leia a coluna de Thaddeus Blanchette: x.gd/hg3kK

A prisão de Bolsonaro não encerra o bolsonarismo. Em Geografias do Bolsonarismo, Bruno Malheiro mostra como commodities, negacionismo e fé evangélica empresarial moldam uma lógica autoritária. Entender essa máquina é essencial para impedir que ela se reinvente. 📲 Baixe o livro digital: x.gd/ahAYFa

Belém recebe quase 90 mil turistas no Círio, mas acomodar 50 mil da COP 30 é um desafio distinto. Apesar dos 53 mil leitos disponíveis, o perfil do público muda: os visitantes do Círio contam com conhecidos, os da COP vêm de 140 países e buscam hospedagem individual e organizada. 📲 Leia: x.gd/3iBiP

No Rio Solimões, a seca agrava a escassez de peixes e a insegurança alimentar, em meio a uma transição marcada pela chegada de ultraprocessados e pela perda de práticas tradicionais. 📲 Leia: x.gd/Ks3pq

A narradora-onça do conto de Sandra Godinho atravessa a mata devastada carregando fome, perda e raiva. 🐆 Sua voz denuncia a floresta saqueada, rios morrendo e a violência humana, lembrando que a natureza não é passiva diante da exploração. 📲 Leia o conto completo: x.gd/g9IFM

Em Outeiro, moradores caminham diariamente entre poças e lama, improvisam reparos nas ruas e enfrentam a falta de saneamento básico, enquanto guindastes e tratores erguem o novo terminal portuário para receber transatlânticos de luxo da COP30. 📲 Leia a reportagem completa: x.gd/a4NHk

Nossa reportagem especial revela o dia a dia de famílias imigrantes em Roraima, que buscam refúgio na sombra do caimbé, enquanto lidam com o calor intenso, o racismo ambiental e a desconexão sobre a COP30, que promete discutir o futuro do clima na Amazônia. 📲 Leia a reportagem completa: x.gd/Q9rgI

O livro Utopias Amazônicas, organizado por Marcos Colón, reúne 18 especialistas de diferentes áreas e países e propõe uma “ecologia de ideias” para imaginar o futuro da Amazônia, reinterpretando a utopia a partir da ancestralidade e da sabedoria dos povos da floresta. 📲 Resenha completa: x.gd/TU638

A COP30 é considerada um espaço crucial de debate, mas ainda limitado. Pesquisadores alertam para a ausência de protagonismo dos povos indígenas, a repetição de discursos já conhecidos e a dificuldade de enfrentar as raízes da crise, ligadas ao modelo econômico e ao consumismo. 📲 Leia: x.gd/VfflY

Com mais de 25 metros de altura e estimados 200 anos de vida, a Sumaúma da Praça Santuário caiu. Por acaso, Moisés Larrat havia recolhido sementes meses antes e transformou sua varanda em um berçário improvisado. Das cerca de 300 sementes, mais de 200 já foram plantadas. 📲 Leia: x.gd/A6nKq

Em entrevista, Jorge Bodanzky reflete sobre sua trajetória, os desafios da floresta e do país e fala de seu novo documentário, Amazônia, a Nova Minamata?, que denuncia a contaminação por mercúrio entre os povos amazônidas. 📲 Leia a entrevista completa: x.gd/6ZFHg

Artigo analisa a preparação de Belém para a COP30, mostrando como o discurso de sustentabilidade encobre projetos que beneficiam elites, aprofundam desigualdades, geram zonas de sacrifício e reforçam o racismo ambiental, revivendo lógicas coloniais e memórias de luta popular. 📲 Leia: x.gd/BS3PC

A COP das Baixadas, realizada em Belém, surgiu como espaço de protagonismo popular diante dos impactos das mudanças climáticas nas periferias amazônicas e reúne coletivos, jovens, lideranças comunitárias e indígenas para discutir alternativas de desenvolvimento. 📲 Leia: x.gd/F4xXU

Artigo de Miguel Picanço aponta que, apesar da abundância produtiva, a fome na Amazônia resulta da concentração de terras e do modelo exportador, não da falta de alimentos. Para ele, a COP30 em Belém é oportunidade de articular justiça ambiental e soberania alimentar. 📲 Leia: x.gd/d4FzX

Em 2023, Belém, liberou cerca de 1,5 milhão de toneladas de gases do efeito estufa. A Vale emitiu 458 milhões. Mais do que todo o Estado do Pará. Tudo enquanto patrocina cantores, museus e até a COP30. 📲 Dossiê completo: x.gd/UKYck www.youtube.com/watch?v=6vu-...

Os maretórios da Amazônia Azul têm seus direitos ignorados enquanto PEM e energia eólica offshore aumentam a exclusão. É urgente reconhecimento legal, incorporação das cartografias sociais e participação dos povos do mar. 📲 Leia: x.gd/VEpLv

Nascido em Manaus, o entrevistado do LatitudeCast de hoje, Victor Xamã, fala sobre o rap como grito de resistência, o "movimento retirante" de artistas do Norte e a difícil missão de se fazer ouvir sendo da Amazônia. 📲 Ouça: x.gd/XW2dh

Em nova resenha, Clei Souza analisa o livro Rio das Cinzas, que rompe com o “neoinfernismo amazônico” ao denunciar o colonialismo interno e a exploração da região. Com personagens que resistem e lutam, o romance expõe a ligação entre Estado, empresas e devastação ambiental. 📲 Leia: x.gd/edqdx

Conto de Sandra Godinho transforma o ciclo da morte em denúncia e descreve o enterro clandestino e a decomposição de um indígena Yanomami, vítima provável de desnutrição, malária ou mercúrio. 📲 Leia: x.gd/ZId39

Em ensaio, Marcela Fonseca destaca que ao colocar a Amazônia como colônia exportadora de riquezas naturais, enriquecemos potências estrangeiras e endossamos a exploração dos trabalhadores indígenas. Assim, repetimos uma prática secular, que deturpa nossos bens e florestas. 📲 Leia: x.gd/8nGF8

Roraima é líder em número de feminicídios há mais de uma década, com falhas no acolhimento e investigação. Mas medidas como o funcionamento 24h das Delegacias da Mulher, a Casa da Mulher Brasileira e o Chame têm fortalecido a rede de apoio e incentivado vítimas a denunciarem. 📲 Leia: x.gd/wybK1

Em texto no @elpais.com, Marcos Colón denuncia a exclusão e o ecobranqueamento na preparação da COP30. Para ele, a Amazônia não pode ser pano de fundo de elites: é aviso, guia e espelho. Sem ouvir os povos indígenas, não há justiça climática. 📲 Leia aqui: x.gd/a4ozH

Em nova resenha, Jotabê Medeiros destaca "Como Salvar a Amazônia", livro póstumo de Dom Phillips, que conheceu profundamente a floresta Amazônica e seus povos. O livro foi concluído por colegas após o assassinato do autor, em 2022, garantindo que sua voz continuasse viva. 📲 Leia: x.gd/JPV2s

Nessa COP30, a juventude amazônida não abre mão de ser protagonista da transformação. De Belém ao Tapajós, passando por quilombos, periferias urbanas e comunidades extrativistas, jovens constroem coletivos, redes e projetos para pensar soluções locais para a crise climática. 📲 Leia: x.gd/LaNhi

This is a plea for President Lula not to sign The Devastation Bill into law in Brazil, to prevent tragedies like the “Belo Monster". "On the eve of COP30, show the world that your gov stands for Life, the Environment, the Forest, & the Future." @amazonialatitude.com www.youtube.com/watch?v=C4fv...

O acesso de povos indígenas, quilombolas e moradores de áreas rurais ao Ensino Superior cresceu com políticas como cotas, Bolsa Permanência e seleções específicas. Ainda assim, a permanência exige esforço , apoio comunitário e redes de solidariedade. 📲 Leia: x.gd/hNH6o

Em ensaio, Pedro Martins revisita imagens da série fotográfica “Gold”, de Sebastião Salgado, e propõe um olhar crítico sobre a representação dos garimpeiros de Serra Pelada. Segundo ele, as imagens de Salgado constroem e congelam a figura do garimpeiro como um escravo do ouro. 📲 Leia: x.gd/gWlyE

Pela primeira vez, agricultores familiares e comunidades tradicionais da Amazônia vão fornecer os alimentos servidos na COP. Ainda assim, é preciso apoio contínuo para que essa valorização não se limite ao período da conferência. 📲 Leia aqui: x.gd/I8bmn

O projeto da Hidrovia Araguaia-Tocantins, para escoar grãos e minérios, coloca em risco o equilíbrio do Rio Tocantins e de comunidades que dependem dele para alimentação, transporte e identidade. Em vez de serem ouvidos, moradores são silenciados por decisões tomadas longe do rio. 📲 Leia: x.gd/dCMfC

Aprovado na Câmara, o PL da Devastação ameaça 90% dos licenciamentos ambientais, enfraquece a proteção de biomas e povos tradicionais e compromete a credibilidade do Brasil às vésperas da COP30, ao sinalizar ao mundo que direitos e meio ambiente podem ser ignorados. 📲 Leia: x.gd/rcxkM

Liberdade para quem? A construção da Avenida Liberdade avança sobre a comunidade Nossa Senhora dos Navegantes, destruindo casas, plantações e modos de vida sem consulta ou indenização. Enquanto o governo defende a obra como avanço urbano, moradores protestam. 📲 Leia: x.gd/qUBKh

Conto de Verenilde Pereira narra os últimos dias de Jarina, criança em situação de rua que tenta continuar brincando mesmo enquanto adoece e sente fome. Com obras como Um Rio Sem Fim, Verenilde é pioneira na literatura afro-indígena e retrata vidas ignoradas pelo país. 📲 Leia: x.gd/bt14v

Mesmo com R$ 7 bilhões investidos na COP30, Belém segue excluindo pessoas com deficiência. O Parque da Cidade foi inaugurado sem brinquedos acessíveis, e a capital ainda enfrenta calçadas esburacadas, rampas ruins e sinalizações falhas. 📲 Leia: x.gd/VdsGA

Eliane Potiguara é professora, escritora, ativista e pode ser a primeira escritora indígena imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Sua entrada ressalta o papel dos saberes indígenas na formação do país e da literatura. 📲 Eva Potiguara sobre a primeira indígena imortal da ABL: x.gd/FSGIE

Enquanto os holofotes da COP30 estão em Belém, artistas e produtores culturais do interior do Pará constroem palcos e narrativas. Esses artistas reúnem rock, carimbó, rap e saberes tradicionais, revelando uma Amazônia diversa, criativa e viva fora dos grandes centros. 📲 Leia: x.gd/5Sjqx

Na fronteira entre Guiana e Roraima, brasileiras e venezuelanas são aliciadas para exploração sexual e trabalho escravo em garimpos ilegais. A livre circulação, a expansão da mineração e a ausência de políticas públicas facilitam o avanço do crime organizado e a impunidade. 📲 Leia: x.gd/xmt9D

Com temperaturas que passam de 38°C, alunos da Escola Estadual Dra. Ester Mouta, no Marajó, enfrentam salas com janelas seladas, falta de ventilação, merenda insuficiente, episódios recorrentes de desmaios, racismo ambiental e o abandono estrutural da educação pública. 📲 Leia: x.gd/Wym4U

Nenhum dos nove estados da Amazônia Legal tem bom desempenho na proteção de defensores ambientais, acesso à informação, participação e justiça. Os dados do Índice de Democracia Ambiental (IDA) revelam o apagão de direitos na região. 📲 Leia: x.gd/kk2iR

Dona Maria, ribeirinha do Marajó, guarda o saber ancestral de transformar o açaí em sustento e cultura. Esta fotogaleria de Miguel Picanço para a série Pensando a Amazônia pela Gastronomia revela os gestos, ferramentas e práticas dessa tradição. 📸Veja: x.gd/L9Oxa

Após visita à exposição Arquipélago Imaginário Jotabê Medeiros reflete sobre o olhar sensível de Luiz Braga, fotógrafo paraense que registra a vida nas periferias de Belém e nas comunidades ribeirinhas da Amazônia. A exibição segue até 07/09, no Instituto Moreira Salles. 📲 Leia: x.gd/8HCXpE

Pratos como a damurida, o tucupi preto, a paçoca com banana, o hambúrguer de carne de carneiro e as arepas revelam a culinária de Roraima como uma mistura de influências indígenas, dos países vizinhos e de migrantes de todo o Brasil. 📲 Leia o Pensando a Amazônia pela Gastronomia: x.gd/BQJnJ 🥘

Paulo Nunes traz uma análise da obra de Dalcídio Jurandir como uma das mais potentes expressões da ecopoética amazônica. Para ele, a literatura do autor marajoara antecipa debates ecológicos ao tratar a natureza como parte viva da narrativa. 📲 Leia: x.gd/udANXt

Resenha destaca recortes da vida do jornalista Lúcio Flávio Pinto reunidos na autobiografia "Como me tornei um amazônida – Memórias de um jornalista investigativo na maior floresta tropical do planeta", como sua infância, a criação do Jornal Pessoal e textos históricos. 📲 Leia: x.gd/a9Q8j

O Quilombo Guajará Miri vive os efeitos das mudanças climáticas e do turismo predatório. O açaí e o camarão, bases da alimentação e renda, estão escassos. Diante desse contexto, com o apoio da UFPA e do Coletivo Pororoka, moradores apostam em um turismo de base comunitária. 📲 Leia: x.gd/A3oSJ

“Desnaturada: Cultura e Natureza”, organizado por Ailton Krenak e Fabiano Piúba, propõe uma profunda reflexão sobre o distanciamento entre humanidade e natureza, sugerindo uma reconexão com a Terra para regenerar o que a modernidade fragmentou. 📲 Leia: x.gd/cp4Lvh

Três anos após seu assassinato no Vale do Javari, Dom Phillips é homenageado pela jornalista Emily Costa, que faz um resgate carinhoso do seu legado, desde o primeiro telefonema, em 2018, até hoje, mantendo viva a luta pela Amazônia. 📲Leia: x.gd/sYfZ0

No garimpo de Creporizão, uma professora vive os dilemas de educar em um território marcado pela presença da mineração. Reportagem retrata o impacto desse cenário sobre jovens atraídos pela riqueza e sobre a TI Munduruku, ameaçada por contaminação, doenças e interesses políticos. 📲 Leia: x.gd/1Iysy