Grife do nome do Jordan Peele é basicamente uma sacada publicitária aqui. Há talento visual, mas quase nada a dizer. boxd.it/bew1lx

Filme com músculo e vontade de filmar. Quem filma, aliás, tá aqui. Cinemão. boxd.it/b9MDQF

Semana chega começou melhor depois de ontem. Sei lá, só um feeling.

Meu texto sobre o filme aqui. www.diariodepernambuco.com.br/viver/2025/0...

Um pouco sobre A Praia do Fim do Mundo, 3 Obás de Xangô e Invocação do Mal 4: O Último Ritual, que chegam hoje aos cinemas.

Invocação do Mal 4 – supostamente o último – é o pior da saga principal.

Ei, e O Último Azul que fez 56 mil espectadores em 159 salas, entre 71 cidades brasileiras, na estreia do último fim de semana... Ele certamente teria um resultado bem maior, levando em conta a média por sala, se estivesse com um circuito verdadeiramente grande. Vejam no cinema!

A última coisa que eu esperaria do Aronofsky era animação de gatinho nos créditos. E essa não é a única surpresa de ‘Ladrões’ (2025); Austin Butler tão solto e livre das poses habituais foi outra. Parece filme do Jonathan Goldstein, do Edgar Wright ou do Guy Ritchie, como a divulgação indicava.

Tem um sabor tão especial essa frase ilustrando uma das imagens mais icônicas do Recife: a entrada do Cinema São Luiz. Chega caiu um cisco aqui, sabe…

Em ‘Materialists’ tem um flashback de uma briga no meio do trânsito entre a Dakota e o Chris Evans que me fez contorcer todos os músculos do corpo de constrangimento.

Conversei com Gabriel Mascaro, Denise Weinberg e Rodrigo Santoro sobre os assuntos de ‘O Último Azul’ e sua força cinematográfica ao conjurar o intercâmbio entre o olhar pernambucano tão pulsante no cinema contemporâneo e a beleza sem exotismo da Amazônia. Hoje no Viver.

A transformação de ‘O Último Azul’ (2025) de uma distopia meio didática em uma experiência sensorial cheia de psicodelia é lindo de ver. Rodrigo Santoro (participação breve) está bem. Denise Weinberg ótima (personagem tem limitações). O protagonista é o visual. Belo filme. Crítica logo mais.

O Último Azul já chegou em Gramado fazendo história mesmo.

Gramado – Ano 3.

Sim, O Agente Secreto é a escolha óbvia para representar o Brasil na vaga internacional do Oscar por diferentes razões. Dito isso, lista incrível: em apenas 16 exemplares, relembra o peso e variedade que tem saído por aqui nesse último ano. Todo dia é dia de cinema brasileiro 🇧🇷

Um dos meus favoritos do ano passado e segue sendo um dos maiores desse ano também. Show de Leandra Leal como a personagem que surpreende até o último minuto. Depois de quase um ano (vi na Mostra), finalmente meu texto sobre ‘Os Enforcados’, de Fernando Coimbra, hoje no Viver.

Entra em cartaz amanhã o doc ‘No Céu da Pátria Nesse Instante’, de Sandra Kogut, que mostra bastidores da vida de mesários ao longo das eleições de 2022 e, paralelamente, uma família bolsonarista alienada. Várias questões aí. Hoje, no Viver, trecho da conversa com a diretora.

Ansioso pra assistir na abertura do 53º Festival de Gramado, do qual estarei fazendo a cobertura pelo terceiro ano consecutivo.

Cresce quanto mais eu lembro e preciso urgentemente de ver de novo. Meu texto sobre Weapons (‘A Hora do Mal’) hoje também no impresso do Viver. Destaque especial aqui pra apresentação da grande ameaça, que aparece gradualmente como se fosse só uma pista falsa.

Mais de 750 nomes do cinema assinaram uma carta aberta a Lula, Motta, Gleisi, Margareth Menezes e Joelma Gonzaga sobre a regulamentação do streaming. Kleber Mendonça, Gabriel Mascaro, Wagner Moura, Fernanda Torres e Walter Salles estão entre os signatários. Tema essencial.

A cada dois meses, um filme-evento de horror em 2025.

O final mais deliciosamente absurdo e maquiavélico do ano. Adorei. boxd.it/aCu5fR

Da matéria no Viver sobre a relação de crescimento que a dança promoveu tanto na vida do bailarino real quanto no que teve que incorporá-lo na ficção. ‘Um Lobo entre os Cisnes’ (2025), com Matheus Abreu como Thiago Soares, segue em cartaz nos cinemas.

Eu gosto do tom bobinho e da caracterização toda. A da troca do carrinho do bebê pra enganar o vilão é tão inocente que me fez fazer ‘own’ pro filme. Vanessa Kirby especialista em partos difíceis. Mas, sempre tem que ter um mas… ou mais de um…

Morbius não ironicamente é menos ruim do que Eddington.

Edu Bananinha trabalhando intensamente pro pai ser preso logo tem sido saga crescente muito mais divertida do que qualquer novela passando neste momento.

Absolute Xandão.

Menine, o meu presidente dando aula.

Petra Costa abre o filme dizendo que não entendia a linguagem do mundo evangélico. E, no final, ela fecha deixando claro que segue sem entender.

Guadagnino filmando thriller de escândalo da super cine anos 1990/2000. Que delícia.

Como eu queria ter coisas excelentes a dizer sobre Apocalipse nos Trópicos, mas realmente não é o caso.

Trâmp, ô Trâmp, ajuda meu pai, ajuda meu pai

Plano e contraplano de um domingo ensolarado.

Unindo a ingenuidade clássica com a urgência e agressividade contemporâneas, James Gunn e David Corenswet levantam a moral da DC num ano em que o cadáver do MCUI ainda está quente. ‘Superman’ (2025), hoje no Viver e no Giro Blog, é interessante até nas suas imperfeições.

O Lule assim pro Trump.

Esse olhar só me lembra o Jesuíta Barbosa.

E não é que deu certo mesmo? Em grande parte, sim.

Única coisa que eu conseguia pensar vendo essa cena.

Engraçado o nome ser ‘Jurassic World: Recomeço’, porque está bem mais próximo de um funcional episódio isolado – feito com esmero técnico e densidade na ação – do que algo que sugira expansão futura. Comentário sobre o sétimo filme da saga, hoje no Viver.

O The Running Man dos anos 1980 é bem ok, com um conceito massa e alguns momentos legais. Acho bem boa a ideia do Edgar Wright + Glen Powell intensificando a parada nesse novo trailer e buscando explorar mais as possibilidades da história.

Lindo do começo ao fim. E que fim.

Gareth Edwards ao menos se importa com os dinossauros.

Preguiça gigantesca de Jurassic World: Rebirth. Nunca vi um universo tão possibilitador explorado de forma tão pouco inspirada como esse tem sido (ao menos nos últimos filmes).

Aaron Sorkin pra dirigir o novo A Rede Social é ao mesmo tempo a escolha mais óbvia e mais desestimulante possível.

Kosinski tenta fazer de Brad Pitt o Tom Cruise da vez e acerta no espetáculo das corridas, ainda que a linguagem publicitária salte mais aos olhos aqui nessa história sobre fracassos em que, ironicamente, a gente não sente muito as consequências das coisas. ‘F1’, hoje no Viver.

Desisti pouco antes de eles mesmos desistirem.

Como equilibrar frenesi e contemplação? Lindo, e forte – muito forte.

Estrelas de verdade nunca morrem. Relembrando a vida e obra da lenda Francisco Cuoco, que nos deixou ontem aos 91 anos. www.diariodepernambuco.com.br/viver/2025/0...

Dos meus favoritos de vistos em Cannes, durante a Quinzena dos Realizadores.

Fui acolhida como cidadã pernambucana, com passaporte e tudo! @carissavieira.bsky.social @aguerraal.bsky.social