Ninguém pode estar acima da lei. A decisão sobre as barragens do Douro é clara: a EDP deve 335 milhões de euros à Terra de Miranda. Justiça fiscal é confiança no Estado e respeito por quem cumpre.

O governo desistiu de usar 311 milhões de euros do PRR. Seriam fundamentais para: - 14 mil vagas em creches, lares, apoio domiciliário e a pessoas com deficiência - Hospital Oriental de Lisboa - Linha violeta do metro Uma Presidente da República tem de tomar posição.

Esta sexta-feira, 7 de novembro, às 21h15, convido-te para um café na Pastelaria Portas da Cidade, em Viana do Castelo. Vamos conversar sobre o nosso projeto para reinventar Portugal. Traz família e amigos. Conto contigo.

Entrei nesta campanha para puxar Portugal para cima. É tempo de reinventar o país e acabar com o sofrimento de quem vive com dificuldade para pagar a casa, a renda, as compras do mês, para marcar uma consulta ou enfrentar, todos os dias, transportes ou trânsito caóticos.

O dinheiro da Europa tem de ser bem utilizado. O Governo PSD/CDS decidiu tirar mais de 300 milhões de euros do PRR, dinheiro que estava destinado a coisas que fazem falta à vida das pessoas.

O dinheiro da Europa tem de ser bem utilizado. O Governo PSD/CDS decidiu tirar mais de 300 milhões de euros do PRR, dinheiro que estava destinado a coisas que fazem falta à vida das pessoas.

Hoje, estarei em direto no Jornal da Noite da TVI e na CNN para apresentar o meu projeto para reinventar Portugal. Um país mais justo, solidário e sustentável, com saúde, educação e casas acessíveis, impostos justos e salários que pagam as contas. Até logo!

Mamdani ganhou. Contra uma campanha de difamação, financiada pelos mesmos bilionários que sustentam Trump, Zohran Mamdani mobilizou a esperança. Chamaram-lhe radical. Eis as suas propostas: transportes públicos gratuitos, controlo das rendas, creches para todos. Venceu. E hoje, Trump começou a cair.

Bom dia, NYC ✊❤️ #Zohran #Mamdani

Hoje tive o prazer de almoçar com a comunidade portuguesa em Bruxelas, na companhia da Catarina Vieira, eurodeputada portuguesa eleita pelos Verdes nos Países Baixos.

O outdoor da campanha já está na rua! Contigo para reiventar Portugal.

Reinventar Portugal O Estado está a falhar-nos. Falha na habitação, na saúde, na educação. Falha nos cuidados, apesar do esforço monumental de quem cuida da saúde e da educação.

Estas eleições Presidenciais decorrem num momento de degradação da nossa democracia, do debate político. A degradação da democracia é o oportunismo.

Ana Paula Martins não pode continuar a ser ministra da Saúde. A dignidade do país assim o exige.

Conto com quem nunca nunca baixou os braços para resolver problemas. Com as amas que cuidam, com os mineiros que resistem. Com toda a gente. São vidas inteiras de trabalho, de esforço e de coragem discreta. É com essas pessoas, contigo, que quero reinventar Portugal.

Calendário de debates. Partilha. 🙂 Assinatura a candidatura e junta-te à campanha em catarina2026.pt

Vemo-nos em Coimbra?

Centenas de pessoas já se juntaram para ajudar na formalização da candidatura, divulgar o nosso projeto para reinventar Portugal, pensar iniciativas e contribuir com ideias. A todas elas, o meu obrigada. Queres juntar-te? Inscreve-te aqui: catarina2026.pt

O Governo corta na saúde e chama-lhe orçamento. O SNS está em risco porque quem devia defendê-lo prefere fazer contas em vez de cuidar de pessoas. A saúde não é um custo. É um direito.

Ontem foi aprovado o orçamento do estado para 2026. Um orçamento que não enfrenta a crise de habitação.

Preços de supermercado quase iguais em Portugal e na Alemanha. Salários? Metade. Mas nunca vemos André Ventura a fazer cartazes sobre isso. Porquê será?

No sábado, 1 de novembro, às 11h, no Espaço Santa Catarina (Lisboa), apresento a minha candidatura a Presidente da República. Uma candidatura para cuidar da democracia, da igualdade, da liberdade e da paz. Conto contigo.

Tinha razão quem achava que António José Seguro vinha arrumar a casa. Depois de convidar o passismo para jantar, nesta entrevista deixa o socialismo na gaveta e os valores na prateleira.

As minhas condolências à GNR e à família e amigos do militar morto hoje em missão no Guadiana. Desejos de rápida recuperação aos 3 militares feridos. Fala-se pouco destas missões e dos seus riscos. A desproporção de meios é avassaladora. É imperativo proteger quem nos protege.

A fechar o mês de outubro relembro: a vida e o bem estar das mulheres depende de cada uma de nós fazer o rastreio do cancro da mama e de todas nós termos à disposição um serviço nacional de saúde pronto para receber quem precisa.

Só como iguais somos verdadeiramente livres. A democracia é a escolha que garante liberdade e igualdade.

A Esquerda deve apoiar António José Seguro?

Catherine Connolly, Presidente da Irlanda. Ontem, a candidata apoiada pela esquerda venceu com grande vantagem e derrotou a candidata apoiada pelo governo de direita. Uma presidente pela justiça social e pela Paz. All the best, Catherine Connolly ✊☘️🇮🇪

Seguimos juntas. Obrigada, @marianamortagua.bsky.social 📷Luís Forra / Lusa

Doar sangue permite a produção de mais medicamentos. O plasma do sangue é essencial para a produção de medicamentos vitais para centenas de milhares de europeus. Sobre tudo para pessoas com o sistema imunitário comprometido.

Nestes dias, é impossível não lembrar uma mulher marcante da democracia portuguesa: Maria de Lurdes Pintasilgo. Única mulher primeira-ministra em Portugal até hoje. Na sua morte, em 2004, o governo da direita decidiu não decretar luto nacional.

Um dia de greve nunca é fácil para quem precisa dos serviços públicos nem para quem decide abdicar de um dia de salário que já é curto. Mas a greve é um sinal de coragem e de exigência: serviços públicos com condições, tempo e recursos para servir bem toda a gente.

O preço do supermercado, a fatura da luz, a renda, o emprego, a escola, o acesso à saúde. Quem constrói o país? Quem paga a fatura? A política que não responde ao país trai a democracia. O papel de uma Presidente é colocar a vida no centro da política.

Francisco Balsemão foi protagonista de uma marcante rutura nos últimos anos da ditadura: a criação do Expresso. Foi fundador do PSD e primeiro-ministro por um curto período. O meu respeito por um adversário político e por alguém que quis defender o jornalismo como pilar da democracia.

Obrigada, Clara, pelo teu apoio e pela tua luta. É um orgulho partilhar esta candidatura com uma nova geração de feministas, num tempo em que os nossos direitos e liberdades voltam a ser desafiados. Juntas e juntos cuidamos da democracia.

Proponho cuidados intensivos para que não se chegue aos paliativos :) Imagem do cartonista Luis Afonso, na rubrica #Bartoon do Público.

A minha candidatura nasce da força de um país que não desiste. Convido-te a juntares-te a este caminho. Assina a candidatura: portaldacandidatura.mai.gov.pt/candidatura/25… Participa na campanha: catarina2026.pt/#voluntariado

Estive muitas vezes na construção de pontes para resolver os problemas das pessoas, conheci muita gente pelo caminho e conto com todas as pessoas para esta campanha.

Obrigada Clara, Manel, Maria Amélia por juntarem as vossas vozes hoje. Obrigada a cada pessoa que decidiu estar aqui neste momento. Obrigada a quem se voluntariou para ajudar, a quem está já a começar a organizar os primeiros passos de uma campanha que será feita com as nossas energias.

A habitação é um direito fundamental. Todos de acordo? Hoje tivemos um encontro inédito que juntou movimentos pela habitação de toda a Europa e especialistas em habitação. A força deste encontro pode mesmo mudar o debate dentro e fora das instituições.

O compromisso de transição verde da União Europeia era muito tímido. Mas desistir até desses pequenos passos é um erro que pagaremos muito caro. Substituir a estratégia de transição climática pelo militarismo é um desastre económico e social.

A geração do 25 de abril não ficou parada quando lhes tiravam direitos. A vida não se divide entre o tempo ativo e o inativo. É possível aprender algo novo sempre. Eu e a Marta Temido tivemos o privilégio de ouvir o coro da APRE no parlamento europeu.

A minha candidatura nasce de um compromisso: cuidar. Cuidar da democracia, da paz, da igualdade e da liberdade. Quero juntar forças para recuperar a confiança no futuro, para que a esperança vença medo. Sábado, 11h, Galerias Geraldes, Porto. Conto contigo.

As autárquicas mobilizaram e mobilizam milhares de pessoas em nome das suas comunidades. É um trabalho de militância democrática, generosa, esforçada, inspiradora. Mesmo quando os resultados são duros, é nesse exemplo e força que encontramos as raízes que reinventam a democracia.

Hoje é dia Mundial da Saúde Mental. Debatemos no parlamento europeu as causas sócio económicas da crise de saúde mental. Lembrei a economia devastadora: das longas horas de trabalho à crise da habitação. A saúde mental não é um problema individual. É coletivo.

Erradicar a pobreza, emprego digno e pleno, coesão social e relações internacionais justas e paz são o futuro de que os povos Europeus precisam e a forma mais digna de estar no mundo. A solidariedade não é uma fraqueza. É uma força.

Se a europa quer fazer acordos que usam os recursos dos Sarahuis, é com o Sahara Ocidental que tem de negociar. Não com Marrocos. Uma Europa justa não pode cooperar com forças ocupantes. Seja a Russia, seja Israel e seja Marrocos. www.esquerda.net/artigo/sahar...

Saber estar do lado dos mais frágeis é uma enorme força. Assim foi a Catarina Albuquerque. Na UNICEF como na APAV e na intervenção cidadã. No trabalho extraordinário pela água como direito humano. Partiu cedo demais. As minhas condolências à família e a todas pessoas que tocou. Fará falta.

Serviços de obstetrícia fechados e hospitais sem pessoal médico suficiente e sobrelotados colocam em causa a qualidade do serviço prestado.

O plano de paz que Trump e Netanyahu propõem é plano de guerra. Não ouve os palestinianos, usa criminoso de guerra como capataz, Israel mantém todo o poder e toda a impunidade. Estamos diante o fim do direito internacional e humanitário. Só a mobilização cidadã pode travar Israel.