Nem o sorteio do Mundial dá descanso ao suposto dever de neutralidade a que a FIFA obedece.

O Sporting perdeu, foi pior do que o Bayern, relembre-se que nem um remate acertou na baliza, mas não se desmoronou na visita ao seu singular trauma de Munique. Não foi uma noite feliz, mas nem tão-pouco para goleadas avassaladoras, nunca pareceu ser.

Salah é intocável no Liverpool há oito anos. Bastou ficar no banco nos últimos três anos para ter uma atitude de estrela.

Hoje há final do Mundial de futsal para Portugal. Esta é uma crónica de quem já sentiu, na quadra, o incrível que são estas jogadoras da seleção.

Sumário: estamos tramados.

Portugal poderá jogar, na fase de grupos do Mundial 2026, em Guadalajara, Cidade do México, Houston, Miami ou Atlanta.

Isto já começou há quase uma hora e meia e futebol, nem vê-lo. Se caísse um extraterrestre agora em Washington, dentro do evento, acharia que era a festa do aniversário de uma ator famoso qualquer.

A enormíssima surpresa que ninguém esperava do sorteio do Mundial: a primeira dedicatória de Gianni Infantino ir para Donald Trump.

Já estamos em tertúlia, venham daí.

Separados por três pontos no campeonato, os rivais defrontam-se esta sexta-feira (20h15, Sport TV1), no Estádio da Luz, para testar a ideia de Rui Borges e a postura de José Mourinho em jogos grandes ⚽✍️ @diogopombo.bsky.social

Ok, mete-te na tua vida. Obrigado.

Trump expected to have a 3-minute talking slot today… but who knows how long it will actually go for as a World Cup draw really becomes a piece of political theatre - the Trump show Remarkable how Fifa will ensure the Peace Prize becomes the main story www.independent.co.uk/sport/footba...

Uma fava pouco exótica e muito europeia: no 3.º Mundial de râguebi em que jogará, Portugal calhou num grupo com Irlanda, Escócia e Uruguai. Além de ter menos partidas garantidas (o torneio estreia um novo formato, com 24 seleções), pela primeira vez não defrontará um gigante do hemisfério sul.

A FIFA chama Robbie Williams, Andrea Bocelli, os Village People e monta um perlimpimpim gigante para o sorteio do Mundial de futebol. A World Rugby limita-se a usar um pequeno estúdio de TV para juntar umas quantas ex-estrelas para sacarem as bolas do sorteio sem artifícios.

Simon Kuper a escrever sobre bola > tudo.

“So how does Fifa’s slogan of “Football Unites the World” square with Infantino’s very public courtship of the most divisive politician on Earth? Is this simply a kind of cynical realpolitik, the indulgence of a prized customer? Or is there a more sinister alignment of principles at work here?”

“Los mediocres no tienen tiempo y a los cracks les sobra.”

Sacha Feinberg-Mngomezulu tem tudo para ser o próximo médio de abertura a marcar o râguebi mundial fora do perfil monocórdico de poderio no pé, nos chutos, na precisão do pontapé. Tem aptidões incríveis a furar com a bola, a atacar qualquer nesga de espaço, a assumir o risco, na técnica de mãos.

“Become one with your rage”, que bonito incentivo.

Pedro Proença disse que eram 15, depois aumentou para 20 os anos de sucesso no futebol português que estão garantidos com as conquistas da seleção sub-17. Além dos fatores incontroláveis na carreira de um jogador, a história diz que isto não é bem assim. tribuna.expresso.pt/analise/2025...

Ontem foi noite para ver um adolescente brilhar onde se esperava que fosse outro a chegar-se à frente, tantos anos depois, fechando mais um círculo de simbolismo com Messi. Mal se viu Yamal, só se viu Estêvão, o brasileiro que os adeptos não sabem pronunciar. Chelsea-Barça, em Stamford Bridge.

Assistir ao haka e ficar arrepiado ✅

Dos 48,3 milhões de euros destinados à requalificação de infraestruturas, 40% vão para o Centro de Alto Rendimento do Jamor. E só €10 milhões para os outros 13 que existem em Portugal.

Vim cá só deixar isto, só porque sim, sem razão nenhuma de especial, lembrei-me só assim do nada

“This is a demonstration of where football can take you. I’m not talking results, or play, or anything. This fulfils us. Football’s not the most important thing in life but it can take you places you could never imagine.”

A seleção nacional joga hoje com um equipamento dedicado a Eusébio da Silva Ferreira. O primeiro golo do jogo foi marcado por Renato Veiga, o 13. Era o número que o Rei usava quando foi ao Mundial de 1966 marcar nove golos.

Há três anos, a @lidiapgomes.bsky.social foi conhecer a história de Joana Santos, uma das melhores atletas que Portugal tem: a mãe de dois filhos ganhou, entretanto, dois ouros nos Jogos Olímpicos da surdos, o último este domingo, aos 35 anos.

Who you gonna call?

Leicester Fainga’anuku canaliza aquele espírito interior de ser um ponta All Black e marrar contra os placadores para literalmente lhes passar por cima.

Um jogador ser expulso por agressão afinal pode ser uma coisa tão positiva.

Um papagaio, uma expulsão e um desastre.

Se uma equipa quer tanto ter a bola, há que saber o que fazer quando a perde. E, sobretudo, quando a quer recuperar. Com tanta passividade, Portugal põe-se a jeito.

Vasco Vilaça fez três 2.º lugares no Mundial de triatlo, perdendo sempre para o mesmo adversário. Acabou com a medalha de bronze. É um dos melhores, mas, às vezes, ainda fica (literalmente) doente por se esgotar a tentar ser o melhor. O truque, diz ele, é aprender a não se esforçar demasiado.

É engraçado constatar o efeito Mamdani por cá, como o seu estilo na edição de vídeos de campanha, on site, já tentou ser replicado. Ou nas cores mais berrantes e espampanantes escolhidas para as imagens/o design de candidaturas.

Haja coragem e quem financie novas projetos em papel. Mais ainda para conhecermos o mundo a lê-lo.

A roda do hamster onde o futebol português gosta de correr.

Na lista Forbs dos mais ricos feita por Roberto Martínez há uma velha lição.

Trabalhos que são serviço público porque nos ensinam sobre o país onde vivemos.

Epá, que chatice, terão de experimentar o sacrifício de viajar num avião comercial.

Earlier this year, St.Pauli discovered that one of their most popular fan songs was entwined with Nazi rule. This is the story of that discovery, what it meant, and what happened next. @theathleticfc.bsky.social www.nytimes.com/athletic/677...

É extremamente difícil tentar adivinhar a quem a FIFA vai entregar o Prémio da Paz que Gianni Infantino inventou esta semana.

Leiam, vale muito a pena.

Um designer que trabalha para o Ikea, mexe com peças comuns e as torna berrantes, curvilíneas e disformes, a querer aproximar o design das pessoas: em vez de pop ups, viaja entre cidades e, em cada uma, aluga uma casa típica e recheia-a com peças suas para mostrar a quem queira ver.

O Sporting entrou em Turim a ser um desassossego tremendo, com uma orquestra a tocar uma sinfonia, todos os seus instrumentos a tangerem. Foram cerca de 15 minutos dominantes. Só que, depois, sossegou tribuna.expresso.pt/cronica-de-j...

Fez no domingo 15 anos desde que morreu Andy Irons, o único além do 🐏 a ser campeão mundial três vezes seguidas. A última vez que competiu foi em Supertubos. Nesse dia, perante um mar frouxo, Peter ‘Joli’ Wilson estava com ele na areia, para o fotografar.

“Ganando o perdiendo, una idiotez es una idiotez, una falta de respeto es una falta de respeto y una fanfarronada es una fanfarronada. Jugar como los dioses no repara cosas que están en otra escala.”

Marathon runners consistently finished slower in cities with higher levels of dangerous particles in the air, researchers found in a recent study.

“The world’s four richest people are all tech tycoons. Global wealth has polarised around the commodification of information. In football weirdly tech has empowered the less well off.”

Num debate a dois nota-se mais: o futebol deu a Rui Costa muitos anos a lidar com câmaras, microfones e jornalistas, mesmo que noutros registos. O seu à-vontade diante este tipo de luzes é superior ao de Noronha Lopes. E isso influi nas percepções que ficam.

From Butters to the world.