— Para de falar besteiras das quais logo você vai se arrepender. — Não vou me arrepender. — Como pode ter certeza? — Porque eu adoraria beijar você agora e depois, e depois, e depois, enquanto eu estiver aqui.

— Não esqueça, me espere sem roupa. — Vou pensar no seu pedido. — Isso não foi um pedido, foi uma ordem.

Ter vindo parar aqui, nesse lugar estranho, onde eu nunca estive, foi a melhor coisa que aconteceu comigo. Me trouxe você.

[+18] — Você quer mesmo que eu pare? — Enfiou dois dos meus dedos na sua boc.ta. Que droga. Não, eu não queria que parasse. Pra p.ta que pariu a razão.

[+18] Ainda segurando o meu pulso, me fez escorregar a mão do seu peito, passando pelos músculos do abdômen, até, enfim, alcançar o seu s.xo completamente mel.do.

Ninguém combinou, ninguém entrou em um acordo, apenas continuamos nos beijando, desde o pub, incluindo o beijo de “boa noite", que me deu antes de dormir, e aquele de manhã, antes de ir pra faculdade, porque a gente não conseguia parar.

[+18] — Prometo que vou fazer bem gostoso, para que você me peça por s.xo, desse jeito, milhares de outras vezes.

[+18] — Você quer mesmo que eu pare? - Enfiou dois dos meus dedos na sua boc.ta. Que droga. Não, eu não queria que parasse. Pra p.ta que pariu a razão.

— Você é mesmo muito queixuda. — Foi assim como eu te conquistei — pisquei um dos olhos, divertida. — E vai ser assim como eu vou te levar pra cama de novo.

Eu te amo nessa e em todas as outras vidas que eu tiver. O sentimento vai permanecer comigo, vivo, nem que seja no lugar mais escondido do meu coração ou da minha consciência, só para que eu me lembre de que você é a mulher da minha vida.

— Você queria dizer que gosta de mim, não é? Você queria pedir pra ficar comigo e queria me beijar. Aliás, neste momento, eu sei que você quer me beijar. Eu vejo nos seus olhos, na sua boca. — Você é um demônio. — Você é o meu anjo. E simplesmente me beijou.

[+18] — Me excita muito os seus ciúmes, mas tenho certeza de que a minha boca ch.pando a sua b.ceta me excita bem mais.

— Muito engraçada, sra. Santanna. — Me chamou de sra. Santanna? — Sim, ué? Ou você esqueceu de que nós vamos nos casar e ter três filhos? Eu me lembro muito bem de você ter me jurado amor eterno, em um dos org.smos.

[+18] — Em comemoração aos 21 anos da princesa — disse ela, entre uma ch.p.da e outra. Eu venerava cada uma das suas demonstrações, fosse fazendo cafuné no meu cabelo antes de dormir ou se lembrando do meu aniversário com um "parabéns" em forma de s.xo or.l

— Senti falta desse toque? — Toquei assim em você, essa manhã, antes de irmos pra faculdade. — São quase quatro horas da tarde. Foi tempo demais. — Boba. — Linda.

Ninguém combinou, ninguém entrou em um acordo, apenas continuamos nos beijando, desde o pub, incluindo o beijo de “boa noite", que me deu antes de dormir, e aquele de manhã, antes de ir pra faculdade, porque a gente não conseguia parar.

— Não esqueça, me espera sem roupa. — Vou pensar no seu pedido. — Isso não foi um pedido, foi uma ordem.

[+18] Meus lábios se abriram de t.são e minha língua, quase incontrolável, passeou ligeiramente pela parte inferior da boca. Meus olhos nem piscavam. Tudo o que eu via eram os seus p.itos durinhos pra mim, a sacanagem no seu sorriso e o prazer em cada traço do seu rosto.

— Para de falar besteiras das quais logo você vai se arrepender. — Não vou me arrepender. — Como pode ter certeza? — Porque eu adoraria beijar você agora, e depois, e depois, e depois, enquanto eu estiver aqui.

[+18] Com o rosto vermelho de tesão, encaixou os seus dedos entre os grandes e os pequenos lábios, me fazendo sentir o seu clit.ris rijo, um perfeito relevo intumescido onde eu adoraria mesmo passar a minha língua agora.

— Estou indo bem? — Bem? Carol, por favor….. Você é muito mais que bem. Se bem é mais ou menos por aqui, você está muito acima da altura dessa casa de dois andares. Se bem é um grãozinho de areia, você é a praia de Ilhabela toda. Se bem é uma gotinha de água, você é Oceano Atlântico inteiro!

[+18] Ainda segurando o meu pulso, me fez escorregar a mão do seu peito, passando pelos músculos do abdômen, até, enfim, alcançar o seu s.xo completamente mel.do.

— Se eu disser que acho irado o quanto você parece mais maluca a cada minuto, vou ser ainda mais doida do que você? — É claro que vai.

[+18] — Você quer mesmo que eu pare? — Enfiou dois dos meus dedos na sua v.gina. Que droga. Não, eu não queria que parasse. Pra p.ta que pariu a razão.

[+18] Rindo, imoral, ela ofegava, a cada vez que a minha boca chupava o seu pescoço. Entre beijos e respirações desmentidas, ela também tirava as minhas roupas. Enquanto os seus dedos desabotoavam a minha camisa, eu a puxava em direção à cama.

— Você não vai desmaiar de novo não, né? — Se você ficar falando desse jeito, eu acho que sou capaz de desmaiar de novo, sim! — Qual o problema de eu falar? — Sua cachorra, você é linda!

Quem diabos era essa pessoa dentro da minha quitinete, desmaiada em cima da minha cama? Uma assaltante? Uma maluca? Uma psicopata? Ou….. Ou eu tr.nsei com alguém e não me lembrava? P.ta que pariu.

[+18] Nathalia era exatamente a mesma pessoa que sempre foi: cara de pau, estupidamente teimosa e dona do melhor s.xo do universo.

[+18] Ninguém avisou, ninguém combinou. Estava estampado na nossa cara. Aliás, estava também na nossa respiração, no cheiro de s.xo da nossa pele, no suor de t.são, em cada movimento perv.rtido do corpo. A gente ia tr.nsar.

— Eu sou apaixonada por você, está me ouvindo? Eu sou louca por você e peço que fique comigo, porque tudo o que eu mais quero é estar com você até o último minuto da minha vida aqui.

[+18] Encaixou uma das suas coxas entre as minhas pernas, exatamente onde a calça jeans estava mais quente. Roçou bem ali, me fazendo arquejar, e, contra os meus lábios, falou: — Você não sabe o quanto eu tô doida pra ver a tua b.ceta. Me deixa tirar a sua c.lcinha, por favor?

Meus lábios se abriram de t.são e minha língua, quase incontrolável, passeou ligeiramente pela parte inferior da boca. Meus olhos nem piscavam. Tudo o que eu via eram os seus p.itos durinhos pra mim, a sacanagem no seu sorriso e o prazer em cada traço do seu rosto.

[+18] Prometo que vou fazer bem gostoso, para que você me peça por s.xo, desse jeito, milhares de outras vezes.

— Filha da put@. — Maravilhosa. — Idiota. — Gostosa. E calando a sua boca, antes que ela continuasse com os seus insultos cheios de t.são, puxei sua calc.nha pra baixo.

[+18] Deitada de bruços sobre a cama, enquanto ela deslizava a língua pela minha b.nda, me lamb.ndo e me fod.ndo, eu rebol.va na sua mão, ouvindo-a dizer: — Você é a mulher da minha vida, sabia?

— Para de falar besteiras das quais logo vai se arrepender. — Não vou me arrepender. — Como pode ter certeza? — Porque eu adoraria beijar você agora, e depois, e depois, enquanto eu estiver aqui.

— Você fica fofa quando está preocupada comigo, sabia? Muito mais do que quando quer me assassinar.

— A sua mão tá gelada… Tá tudo bem? Só um nervosismo bobo de quem estavam se apaixonando pela milésima vez por quem sempre amou. — Acho que, há muito tempo, eu não me sentia tão bem assim.

— Bom… Eu sinto que já nos conhecemos, você é linda demais para que eu possa me esquecer.

Ninguém combinou, ninguém entrou em um acordo, apenas continuamos nos beijando, desde o pub, incluindo o beijo de “boa noite”, que me deu antes de dormir, e aquele de manhã, antes de ir pra faculdade, porque a gente não conseguia parar.

— Tem certeza que tá tudo bem? — É claro. Conheço seu coração, ele é tão lindo quanto você todinha.

[+18] — Em comemoração aos 21 anos da princesa — disse ela, entre uma ch.p.da e outra. Eu venerava cada uma das suas demonstrações, fosse fazendo cafuné no meu cabelo antes de dormir ou se lembrando do meu aniversário com um “parabéns” em forma de s.xo or.l

— Senti falta desse toque. — Eu toquei assim em você essa manhã, antes de irmos pra faculdade. — São quase quatro horas da tarde. Foi tempo demais. — Boba. — Linda.

[+18] O corpo nu entre os lençóis, os seus cabelos completamente bagunçados, o olhar sacana e, claro, a maneira como ela fazia questão de esticar bem a língua e, com os dedos, os meus gr.ndes lábi.s, para me deixar ainda mais ríg.da do que eu já estava.

— Não esqueça, me espere sem roupa. — Vou pensar no seu pedido. Te amo. — Isso não foi um pedido, foi uma ordem. Eu também te amo.

— Meu Deus, como você é linda. — Linda? — Sim, muito linda… Vem cá, para de chorar, tá tudo bem.

— Esperei isso por tanto, tanto tempo, Carol… Eu acho que já esperava por isso, quando ouvia a sua voz azucrinando a minha cabeça e dizendo que eu precisava me aquietar. Eu me aquieto sim, desde que a minha namorada seja você.

Cabelos bagunçados, boca vermelha, rosto de corado de tesão, camisa largada em um lugar qualquer do chão e calça jeans cujo botão já estava aberto. Não existia nada no mundo que eu desejasse mais do que ir pra cama com ela.

[+18] Como eu adorava as roupinhas que ela usava, sempre com uma tremenda facilidade de deixá-la nua.

— Minha princesa, sou eu… Sou eu, a Nathalia, a sua Nathalia.