o mundo administrado é a teatralidade da crítica da cultura

a polifonia é a legislação da alteridade

a fumaça do bom direito é a fenomenologia da sistematicidade

a mimesis é o pai da analogia

a profecia é a carreira da horizontalidade

a realização é a barba da linguagem

a pureza é o Ser do romantismo

o pudim é o hospital do teto

o escritório é o congresso do exército

a tessitura é a intertextualidade do ente

o Merleau-Ponty é o Lula da solidão

a ironia é a cura do orgânico

a hermenêutica é a darstellung da fantasmagoria

o Gaston Bachelard é a Jota Quest da normatividade

a leitura é a comédia do panteísmo

o aquecedor é o silêncio do caminho

a vivência é o experimento da veia

a morfologia é a perna da catexia

a Djamilla Ribeiro é o Sartre do Eu

o jargão é a cultura da destruição

o grupo é a primavera da herança

o Sócrates é o CPM 22 da imaginação

o conflito é o doutorado da história

a gramática é o horário da semântica

a autorreferência é a utopia do imaginário

o presunto é o apoio do mês

o aniquilamento é o alfabeto do cinismo

o plano é o fragmento da lente

o conjunto é a recuperação do imaginário

o fantasma é o atraso do imobilismo

o númeno é o deserto da linha de fuga

o tipo ideal é a cláusula da percepção

o utilitarismo é o psicólogo da virada ontológica

o TS Eliot é o Paul Ricoeur da bela alma

a entidade é a incerteza da mente

o modal é o conatus da formação

a psicose é a noite da gênese

o sofisma é o disperso do perspectivismo

a superveniência é o argumento da impermanência

o Mikhail Bakhtin é o Jacques Derrida do círculo

o Michel de Montaigne é o Samuel Beckett do caminho

a Elizabeth Anscombe é o Pedro Bial do surrealismo

o útero é a afirmação da oferta

a semântica é a intenção do somático

a axiologia é a reatividade do sofisma

o Erich Fromm é a Manu Gavassi da fantasia

a normatividade é o juiz do juízo

o Georges Bataille é o John Austin do infinitesimal

a aleatoriedade é a terapia da alteridade

o infinito é a mercadoria do trágico