Hoje vimos o Memphis voltando pra compor o lado do campo. Yuri cortando linha de passe. Carrillo lembrando seus melhores momentos. Meio-campo mais próximo e inteligente. E raça. Raça essa que a torcida devolve em dobro quando vê em campo. Isso é Corinthians.

Partida irretocável do Corinthians. Nas Copas, até então, é um outro time, outra postura, outro treinador. Mas uma coisa não muda: o tanto que essa torcida ecoa em todo estádio do Brasil e faz parecer a Neo Química Arena. Arrepiante.

Só se ouve a torcida corinthiana. Paulo Andrade menciona o canto alvinegro. A transmissão do SporTV simplesmente se recusa a mostrar a festa. O que esperar de uma emissora ridiculamente carioca?

O elenco corinthiano tem 4 jogos pra mostrar que não é bunda-mole e que respeita os 40 milhões de torcedores que, por mais um ano, assiste o maior clube das Américas não ficar na primeira prateleira do futebol.

A zaga do Corinthians tem que ser apenas o Gustavo Henrique. O restante pode improvisar meio-campista, goleiro reserva, atacante de lado que não entra, não importa. É arriscadíssimo entrar com Ramalho, Tchoca, Cacá, Félix Torres.

Se Raniele souber o caminho do Cuiabá, já poderia ir andando após essa partida. Um exemplo claro de arame liso ao longo do an.

Charles mais eficiente que o titular da lateral-direita corinthiana…

Impressiona o quanto o sr. Félix Torres chegou ao Corinthians com pompa e circunstância e acabou como um representante da insegurança defensiva, conseguindo ser pior que o nosso querido inimigo da imprensa, Cacá.

O narrador do Premiere não sabe o nome do Hugo e o chama de Angileri. Essa é a turma que colocam pra trabalhar nos jogos do Corinthians. (No anterior, teve o limitado Dandan, falando “popópopó”.)

Gui andando muito com o Yuri e perdendo gols importantes. Faz falta.

Podemos empatar, virar, tomar mais 3, qualquer coisa. Mas é muito difícil acreditar que esse time passe perto de um treinamento. O adversário está na zona de rebaixamento e o SCCP consegue ser alvejado. Que postura modorrenta e preguiçosa.

É até compreensível quem torça, por vários fatores já presenciados, mas ainda me soa impensável desejar uma derrota do Corinthians, contra quem quer que seja, pra prejudicar quem quer que seja.

Sem goleiro não se faz time campeão. A ausência de Hugo Souza cobrou seu preço. Isso não significa que os reservas corinthianos à meta sejam questionáveis tecnicamente, mas faltava uma presença mais confiante no gol.

A energia das arquibancadas é de uma confraternização de velórios.

Hoje é o típico dia de que, independente de quem vença, quem perde é o futebol.

Palmares e Flamingo estão sempre na iminência de conquistarem seus últimos títulos, uma vez que a mínima organização do SCCP representa uma potência dificílima de conter. Por isso vemos tantos setores adiando ao máximo que isso aconteça.

Displicência e passividade do lado corinthiano. Entrega e fome do lado cruzeirense. O futebol é simples quando se entrega tudo o que se pode. Infelizmente, o Corinthians escolhe quando quer suar e quando quer que o o suor seja apenas dos olhos do torcedor.

Raniele, sempre que possível, continue fora. O arame liso foi construído por você.

Noite difícil para o Ricardinho, hein?

A forma como o UOL usa livremente o nome de clube sem qualquer represália é vergonhosa. Falta defesa da imagem, falta destruição de narrativa.

Normalizar derrotas em casa é grave demais. Que desrespeito ao torcedor. Uma rodada excelente pra encostar na parte de cima. Absolutamente horrível de muitas formas.

Longo sofrendo com a estigma de chama gol. E tava na mão dele.

Se o que estão lutando para transformar o SCCP, com SAF e/ou políticas sustentáveis de resgate e maximização do colossal potencial do clube, será a última vez que veremos os atuais protagonistas do futebol brasileiro fazendo finais entre si.

O Corinthians precisa vencer muitas coisas: administração, árbitros e uma mídia esportiva rasteira que, mesmo com declarações assim, ainda tem acesso ao clube.

O torcedor pode ser analítico, porém, tem que ter bom senso. Não existe esquema tático, elenco e estratégia que vençam um jogo minado por decisões equivocadas dos árbitros. Bastidor inibe esse tipo de crime esportivo. SCCP perdeu muitos pontos sem culpa nenhuma.

É assustador o Felipe Longo não saber cobrar um tiro de meta.

Proteger a base é uma obrigação. Saber chutar pra frente também.

Bidon é um talento numa posição que dificilmente tem atletas com essa qualidade. Com Garro, vira uma espécie de segundo armador, com visão de trás e ótimos arremates de meia distância. A se preservar.

Ryan, o Roni canhoto.

Narradora pede VAR. O Premiere é um combo de irresponsabilidade.

A diferença do Corinthians do fim de 2024 para o do fim de 2025 é que o primeira fazia gol e seguia em cima. Falta parar de cozinhar a vantagem e matar o jogo. Sem segredos, nem sofrimento.

Ricardinho e sua preguiça com o clube que deu tudo o que ele tem na vida.

Esse jogo de hoje é uma competição de quem canta menos. Empolgação de uma ópera.

O tanto de pontos que o Corinthians perdeu sem Garro, Memphis e Yuri juntos. Faz muita diferença contar com qualidade ante a arbitragens tendenciosas e substitutos abaixo.

No feminino: sofrimento porém, hegemonia. Orgulho. Supremacia na Liberta. No masculino: Tchoca e Cacá dando todos os passes pra trás. Maycon em campo. Bidu achando que é craque. Arbitragem prejudicando como sempre. Tristeza. Marasmo. Fogo interno. Ódio acumulado.

Sr. Memphis terá que justificar seu nome.

Tchoca não é reserva por acaso.

Quando a Nike lançará esta camisa do Hugo, modelo jogador, pra vender?

Corinthians precisa fazer um choque institucional que vai além do próprio clube. É se posicionar perante narrativas de jornalista esportivo em dia de jogo. É desconstruir profissionais de mídia que escolhem lado ao invés de informar. É colocar a sua história na frente de quem só conta.

Se pegar todos os jogos que fomos assaltados, era pra estar em primeiro. É assim que a Instituição enfraquece. A torcida carrega esse clube porque, no bastidor, está completamente à deriva. Nem dá pra ficar revoltado, é pra se entristecer.

Vitinhoso, cadê sua coragem?

A comemoração do Gui Negão é impagável.

A partida do Paulo Soares entristece a todos, sem exceção, e nos deixa completamente soterrados com a versão rasteira, pobre e clubista do jornalismo esportivo atual. Os gênios vão e, infelizmente, os medíocres se reproduzem.

Que pessoa lastimável é André Rizek. Paulo Andrade deu no meio dele, elegantemente, na transmissão.

Melhor partida do Corinthians defensivamente e ofensivamente contra o terceirizado das bets. Para os que gostam de analisar volume e padrão de jogo, Dorival neutralizou qualquer chance do adversário e o time criou pra fazer 4 tranquilamente. Faltou o 9 ser o 9.

A dupla que estará nos comentários do Premiere no jogo de hoje: um ama criticar o Corinthians, o outro é um terceirizado legítimo. Estamos bem.

Acompanhando de relance a partida entre Fortaleza x Sport e fica cada vez mais absurdo tentar descobrir como o Corinthians conseguiu o feito de perder para a equipe de Recife.

Esses jogadores deveriam mostrar um mínimo de respeito por tudo o que os torcedores passam. Uma semana livre, estrutura, jogo contra lanterna e ainda assim volta a passividade. A burrice individual. A inexistência coletiva. É pouco demais.

Bidon resolveu fazer o melhor jogo dele. Mas ao seu lado temos o pesadíssimo Maycon que quebra a confiança de qualquer defesa.

Ficaria menos difícil se tiver um pouco mais de aproximação. Bidon finalmente jogando como no ano passado, nesse papel hercúleo de ter que armar. A saída dos 3 zagueiros precisa do lento Maycon mais inteligente nessa distribuição. Martinez ainda sem ritmo.