“Sem feto, sem pai. Sem feto, sem mãe.” O que era um aborto espontâneo virou um episódio de dor, descaso e suspeita. Um relato cru sobre como o sistema de saúde falha com quem sangra em silêncio. 📲 Leia em: hoy.bio/36ymtqma6u

Foram muitas vezes que o Congresso tentou acabar com os nossos direitos em 2025 (e a gente não pode esquecer porque as eleições tão logo aí…)

O X é seguro para adolescentes? A resposta é: não. Durante 15 dias, criamos um perfil falso de uma menina de 13 anos no X (antigo Twitter). O que ela acessou deveria ser considerado crime. Segue o que encontramos 👇

O Twitter virou X. E o X virou uma rede onde crimes sexuais são tratados como memes. Segue o 🧶para entender.

Já demos tudo o que podíamos em 2025. Agora só marcamos compromissos em 2026 e no nosso Calendário AzMina. Feito em tecido, com arte linda e perfeito pra lembrar, todo dia, que o feminismo é bonito demais pra ficar na gaveta. Apoie nosso jornalismo feminista e leva o seu em 👉 catarse.me/azmina

Por que ainda é tão difícil para uma mulher viajar sozinha? Na nova coluna no site d’AzMina, Graziela Salomão e Larissa Saram do Mulheres e a Cidade falam sobre o que está em jogo quando uma mulher decide viajar. 🔗 Leia em: hoy.bio/cjto56avqx

2025 está acabando e tem coisa que a gente precisa deixar pra trás. A internet ama uma trend, até as que não deveriam ser tendência. E, neste ano, algumas voltaram com força total. #trends2025 #magrasmagrasmagras #cleangirlaesthetic #elegantevulgar #esposatrofeu

O objetivo da plataforma é simples: facilitar o acesso a conteúdos confiáveis para quem quer compreender melhor o cenário do aborto no país. abortonobrasil.info/

Depois de mais uma semana marcada por casos brutais de violência de gênero e milhares de pessoas nas ruas em protesto, encerramos o ano com a certeza de que o problema está longe de ser resolvido.

Não vai ter fim da violência se a gente continuar chamando abuso de amor. Na coluna dessa semana, Mari Leal desce o dedo nessa cultura que insiste em temperar a paixão com violência. Leia: hoy.bio/ffpoudnlq0

Endurecer a punição não deve ser a única tentativa de solução para os feminicídios, devem existir: investimento, estrutura e prioridade política para proteger mulheres antes que a violência aconteça.

Nada justifica a violência. Você merece segurança, acolhimento e apoio.

O Congresso está virando as costas para meninas vítimas de estupro E usando o nome de Deus para isso 🔗Leia a coluna de Júlia Lanz Monteiro sobre o assunto em: hoy.bio/phzrex7wwj

A gente segue fazendo jornalismo independente, criando ferramentas de enfrentamento à violência, analisando projetos de lei, tudo com recursos limitados e muita vontade. Imagina o que poderíamos fazer com o seu apoio? 2026 é logo ali 💜 Acesse catarse.me/azmina e faça parte desta construção.

A violência policial não atinge um corpo só, ela atinge uma família inteira. Na Terra Indígena Votouro-Kandóia, no RS, mulheres Kaingang enfrentaram racismo, hostilidade e violações enquanto seus parentes eram presos sem provas. Leia a coluna completa de Juliana Lourenço em: hoy.bio/ggqyveddiu

A violência de gênero não atinge só a mulher-alvo. Crianças, familiares e até desconhecidos também são feridos, mortos ou obrigados a reagir — e quase nunca entram nas estatísticas. Entenda em azmina.com.br/reportagens/...

A gente precisa falar sobre a volta da magreza como ideal A magreza extrema voltou a ser vendida como “disciplina” e “autocuidado”, enquanto a comparação constante nas telas transforma o corpo em obsessão. Como você tem percebido essa pressão estética nas redes?

O Brasil discute por quantos anos um feminicida deve ficar preso. Mas não discute como impedir que mulheres morram. A gente te explica na news do Elas no Congresso dessa semana. 👉 Assine: www.elasnocongresso.com.br/newsletter

A QuitérIA foi criada pelo Instituto AzMina para monitorar, em tempo real, todos os projetos de lei que impactam a vida de meninas, mulheres e pessoas LGBTQIAPN+. Saiba mais sobre essa ferramenta em elasnocongresso.com.br

Antifeminismo virou estratégia política no Congresso — e isso tem atacado direitos básicos. O Elas no Congresso mostra que 181 PLs recentes são prejudiciais a mulheres e pessoas LGBTQIAPN+. 🔗Leia em: hoy.bio/5jzcrji3o5

Como falar sobre deepfake, vazamento e violência digital com jovens? A gente mostrou na primeira exibição do Não curto e não compartilho, em parceria com a Cummins. ▶️ Vem ver no YouTube: www.youtube.com/watch?v=OCt1...

A história de João Lucas, criança nascida durante a epidemia de Zika, ressurge na exposição pelas mãos de sua mãe, Tamires Costa Silva. A mostra reúne memórias de famílias afetadas pela Zika em Alagoas e convida o público a refletir sobre cuidado, luto, força e permanência. hoy.bio/6kwirrw3b9

Segundo dados do Ministério das Mulheres, divulgados no relatório de 2025, o Brasil registrou 1.450 feminicídios em 2024. O PenhaS, aplicativo de enfrentamento a violências contra mulheres do Instituto AzMina, pode te acolher, orientar e apoiar. Baixe, conheça e indique. Link na bio!

Segunda (24), estivemos no Evento Resistir é Comunicar, da REPCOanE, na UnB, para o lançamento da Cartilha de Segurança Digital para Comunicadoras Negras.

A Oficina de Comunicação Feminista e Antirracista — realizada em parceria com a Oxfam Brasil — mostrou que tem muita gente querendo transformar a comunicação em uma ferramenta real de mudança. Acesse nossa cobertura da 2ª Marcha das Mulheres Negras em: hoy.bio/q0optgiaea

Milhares de mulheres negras ocuparam Brasília exigindo reparação. Na marcha, mães que perderam seus filhos para o Estado caminharam ao lado de quilombolas, travestis, jovens periféricas e mulheres com deficiência. Cada passo com a intenção de garantir um futuro possível. 📲Leia: hoy.bio/0vsqw92equ

Ontem, na Marcha das Mulheres Negras, perguntamos para algumas mulheres: “O que você diria ao Lula após indicar mais um homem branco para o STF?” Não aceitar que a maior Corte do país siga distante das mulheres negras, é lutar contra esse desequilíbrio no Supremo.

De Norte a Sul, mulheres negras atravessaram o país para estar em Brasília por reparação e bem viver. Apesar das dificuldades de deslocamento e da falta de apoio logístico, milhares de mulheres quilombolas, ribeirinhas, periféricas, do campo e das cidades, marcaram presença. hoy.bio/hijj0e7ttd

Nesta terça (25), a Marcha das Mulheres Negras apresentou um manifesto com 11 reivindicações — de reparação econômica à paridade racial e ao enfrentamento da violência. hoy.bio/ozfcktvnlx

A 2ª Marcha das Mulheres Negras também é feita de estética preta! Registramos alguns dos looks que passaram pelas nossas correspondentes e o maximalismo está reinando. Muitas cores, estampas, acessórios e penteados. Vem se inspirar com essas referências de estilo!

Quais mulheres da tecnologia te inspiram? No Comitê de Tecnologia da Marcha das Mulheres Negras 2025 — espaço estratégico na marcha que coloca mulheres negras no centro da construção de futuros digitais — perguntamos às participantes quem são suas referências.

MÍDIAS NEGRAS FEMINISTAS 📣✊🏾 AzMina, Alma Preta, Gênero e Número, Mídia Étnica e Nós, Mulheres da Periferia se uniram para fazer o que a mídia tradicional costuma ignorar: ampliar a visibilidade da Marcha das Mulheres Negras e das histórias que essas mulheres carregam.

AzMina está em Brasília para a 2ª Marcha Mundial das Mulheres Negras, ao lado de milhares de mulheres de mais de 40 países. Desde o dia 20, a cidade virou quilombo e amanhã (25/11) vamos todas nos concentrar no Museu Nacional para seguir em marcha! hoy.bio/8lbl9cqocw

A 2ª Marcha das Mulheres Negras acontecerá em Brasília amanhã, no dia 25 de novembro, e a AzMina preparou um vídeo para você se organizar, saber onde ficar, como chegar e como participar. Confira o guia completo em revistaazmina.com.br #MarchaDasMulheresNegras #AzMina #Feminismos

#Opinião | Pessoas trans só são personagens no jornalismo tradicional quando associadas à violência? Luma Cruz aponta que a imprensa segue escolhendo noticiar vivências trans pela tragédia descontextualizada e desinformando quem consome esse tipo de notícia. 📲 hoy.bio/25hh61w3sj

Decepção na COP30: o novo plano de gênero é tímido e deixa raça de fora, mesmo com mulheres negras sendo as mais atingidas pelos desastres climáticos no Brasil. 🔗 Leia em: hoy.bio/rqfvdirh7v

Vai pra Marcha das Mulheres Negras? A gente fez um guia pra você que quer saber como participar, apoiar ou se organizar para ir. 📲Leia aqui: hoy.bio/nfh9ufjngy

Que dia! O Festival AzMina: Sonhando Feminismos aconteceu e ainda estamos em clima de festa! 🥰 Foram horas de conversas, conexões e arte, tudo o que a gente mais sonhou ao imaginar esse encontro.

Mesmo sendo maioria entre as mulheres, negras ocupam poucos espaços no poder — e seguem fora das propostas sobre gênero no Congresso. Sem elas, a democracia fica incompleta. Vem ler a última reportagem do Elas no Congresso: hoy.bio/7eqhg6xbh6

No Festival AzMina também rolou um momento raro: quase toda a nossa equipe conseguiu se reunir presencialmente 💜 Deu para sentir nossa felicidade daí? 🤩 #FestivalAzMina #SonhandoFeminismos #AzMina10Anos #TrabalhoColetivo

No Festival AzMina, lançamos oficialmente a QuitérIA, a primeira inteligência artificial feminista de monitoramento legislativo do país! Criada para tornar o Congresso mais transparente, ela já analisa automaticamente projetos que impactam meninas, mulheres e pessoas LGBTQIAPN+. hoy.bio/8lbl9cqocw

Se gênero segue às margens da COP30, nas ruas de Belém a história foi outra. A Carta dos Povos nasceu de quem vive a crise de perto — e agora entra nas negociações. 🔗Leia em: hoy.bio/evdyq9ladb

Jurema Werneck vai marchar com a gente! A médica, ativista e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil, já confirmou participação na 2ª Marcha das Mulheres Negras, que acontece no dia 25 de novembro, em Brasília. #MarchadasMulheresNegras #Feminismos #AzMina #JuremaWerneck

Racismo obstétrico não é exceção: é política de descaso. Cesáreas forçadas, humilhações, mortes evitáveis de mães e bebês — e mulheres negras que nunca foram ouvidas. Entenda mais em: hoy.bio/1ejvq1zyet

Quer trabalhar no Instituto AzMina! Estamos procurando uma Pessoa Coordenadora de Projetos para iniciativas estratégicas que usam jornalismo de dados e tecnologia para combater as desigualdades de gênero e raça no Brasil. Saiba mais sobre a vaga aqui: hoy.bio/k7qtxognah

Enquanto novas propostas de lei tentam mexer nos nossos direitos, a Elas no Congresso segue denunciando retrocessos que impactam nossas vidas A luta ganhou uma nova aliada, a QuitérIA, a IA feminista do Instituto AzMina, que analisa projetos de lei. #InteligenciaArtificial #AzMina #ElasNoCongresso

A COP30 falou em considerar os impactos da crise climática sobre grupos vulneráveis. Mas, na prática, o racismo ambiental já afeta milhões de mulheres especialmente negras, indígenas e quilombolas. Entenda por que racismo ambiental é uma pauta feminista: 🔗Leia em: hoy.bio/abnq4qduvj

Quem vai marchar com a gente? Luyara Franco, diretora executiva do Instituto Marielle Franco, já confirmou presença na Marcha das Mulheres Negras, que acontece no dia 25 de novembro, em Brasília. Vai ser histórico e te esperamos por lá! #MarchaDasMulheresNegras #FeminismoNegro

#Opinião | Onde estão as mulheres no financiamento climático? Daiane Dultra discute como mulheres lideram a ação climática, mas recebem só 0,01% dos recursos. É urgente reformar os critérios e garantir justiça de gênero no financiamento climático 🌱💪 Leia o texto completo: hoy.bio/ghqbcwhkzl

Como cobrir a 2ª Marcha das Mulheres Negras? Participe da oficina gratuita “Comunicação Feminista e Antirracista”, com AzMina e Oxfam. 📅 11/11 | ⏰ 19h | 💻 Online 🔗 Se inscreva: hoy.bio/txshziwjy7