Fraquíssimo esse começo de temporada de Stranger Things. Fraquíssimo.

Esse ano tive a honra e a alegria de fazer parte do Júri da Crítica da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo ❤️

E além disso é uma amostra deliciosa de pensamentos sobre cinema, arte, indústria, humanidade e dos fatos dos bastidores.

Feijão com arroz, simples, mas muito linda e muito boa a série documental Mr. Scorsese ❤️ da Rebecca Miller. Vi ontem na Mostra. Até me surpreendeu o quão inteligente e assertiva ela é em exaltar o Scorsese sem cair na santificação ou infantilização que rola com ele muitas vezes.

Hoje começa oficialmente a 49ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e saiu o primeiro texto da minha cobertura credenciada pra Peliplat Brasil sobre ela❤️ Críticas de Bugonia, Sirāt, Dracula, Kontinental ’25 e Almas Mortas (Dead Souls). Link aqui: www.peliplat.com/pt/article/1...

Delicinha esse aqui, viu? Bom demais sentir a Kelly Reichardt mais solta, se divertindo com o que faz, subvertendo o gênero.

Em Uma Batalha Após a Outra (One Battle After Another) macro e micro se interligam cinematograficamente, politicamente e emocionalmente. Paul Thomas Anderson faz um épico do melhor tipo com Leonardo DiCaprio no auge da ternura e Sean Penn no auge da podridão. Fantásticos. Filmaço.

Jogada de Risco (Hard Eight, Paul Thomas Anderson, 1997) Encontro geracional. Elegante em como enche a sua embalagem aparentemente jovem de uma construção muito mais madura e solene para seguir o velho (Sydney) vivenciando o novo (John e Clementine). Filme de estreia excelente.

Um dos grandes ícones do cinema, um dos maiores astros, um dos homens mais bonitos do cinema, presença única, artista sério, alguém que mudou o cinema independente americano e carreiras criando Sundance e um bom diretor. Descanse em paz, Robert Redford. Um dos gigantes.

Esse texto do Filipe sobre o fetiche da filmografia "perfeita" e desse tipo de ilusão é muito lindo, muito preciso e muito ponderado. Me arrepiei lendo. Recomendo demais a leitura.

Fizeram a escolha mais sensata possível felizmente :)

Pintura que o Bob Dylan fez de uma cena do filme Honkytonk Man (1982) do Clint Eastwood. Uma música de Dylan Murder Most Foul tem um diálogo de Play Misty For Me (1971) e outra Seeing the Real You at Last tem um diálogo de Bronco Billy (1980). Dois filmes de Eastwood.

Estou pensando aqui e tem umas cenas do The Life of Chuck que me remeteram aqueles comerciais da Bauducco com o Carlo Briani.

Acabei de terminar o episódio hoje. Excelente como sempre e muito feliz que eles voltaram :) Amo o podcast recomendo muito que ouçam. E vejam o filme do Carl Franklin. É um dos meus filmes americanos favoritos da década de 90.

Tá no ar! Nosso episódio sobre Um Passo em Falso (1991), do Carl Franklin e a sua obra em todas as fases. Duas horas e quinze minutos de debate com @filipefurtado.bsky.social, contamos com os registros fotográficos de @suavelux.bsky.social cujo incentivo foi essencial para o Detour seguir em frente

Ari Aster anjinho. Nunca critiquei ♥️

Muito feliz pelo monte de indicações de The Studio no Emmy e tomara que ela leve tudo mesmo ❤️ E merecia ainda mais (atriz convidada tinham que ter entrado a Olivia Wilde, a Sarah Polley e a Rebecca Hall também além da Zoë Kravitz que está fantástica mas tudo bem).

Um entre os diversos momentos estéticos e de encenação incríveis do Brian De Palma e do Stephen H. Burum em Missão: Marte (Mission to Mars). Como todo filme do De Palma um deslumbre visual do começo ao fim.

Eu nunca fui grande conhecedor de quadrinhos ou apaixonado (minha relação com o formato é básica e superficial) mas sempre cresci vendo desenho de super herói e cresci nos anos 2000. Então filme de super herói é algo que faz parte dos meus primeiros contatos significativos com...

Fiz um texto pro @coletivocritico.bsky.social sobre As Pontes de Madison sobre a criação do filme e uma análise dele. As participações de Steven Spielberg, Kathleen Kennedy, a entrada de Clint Eastwood, a escolha de Meryl Streep, etc Link aqui coletivocritico.com/2025/07/12/a...

Soube hoje que o Paul Dini queria o Krypto pra série animada do Superman na década de 90 mas o Bruce Timm negou e falou que isso jamais isso aconteceria (o que é a cara do Bruce Timm). Cada vez mais acho que o filme do Superman do James Gunn é muito Paul Dini das ideias.

Sempre que eu via ele de longe e estava no mesmo espaço ficava com a mesma sensação. Gigante. Dancanse em paz.

Como a Versátil, uma das últimas empresas de home video do país, sobreviveu à crise das megalivrarias e à ascensão do streaming? Para a Ilustríssima da Folha, escrevi sobre a história da Criterion brasileira: folha.com/d1aepqj9

Algo aparentemente tão simples (e apenas "aparentemente" mesmo) mas tão absurdamente preciso e lindo ♥️ A sensibilidade e naturalidade dele de entender cada quadro é muito encantadora.

Os filmes do Clint sempre são absurdamente bem compostos (dos melhores até os piores sem exceção) mas em As Pontes de Madison foi uma daquelas vezes que ele estava no seu "modo Deus" nesse sentido (e em todos os outros) ❤️

“Nós somos muito diferentes. Eu questiono tudo e todos. Você confia em todo mundo e acha que todos são como vocês… Admiráveis.”. “Talvez essa seja uma atitude punk rock.”. Minha crítica sobre o Superman do James Gunn pro @cinemacao.com: cinemacao.com/2025/07/11/c...

Meus pensamentos sobre o Superman do James Gunn: letterboxd.com/diegoquaglia...

Uma parada que me chocou no filme: a gente já espera o melhor da Mrs. Maisel Rachel Brosnahan e do Jurado Número 2 Nicholas Hoult e eles estão fantásticos mas o David Corenswet eu fiquei chocado com o quanto amei ele. Ele é bonito, tem presença, carisma, é expressivo e atua...

Adorei o Superman do James Gunn. Além de visualmente belíssimo e com uma direção estilizada imaginativa e precisa que faz dele MUITO vigoroso, ele mescla fatores opostos de modo harmonioso. O David Corenswet, a Rachel Brosnahan e o Nicholas Hoult estão excelentes. Filmaço.

Senta que lá vem pedrada ❤️

RIP Michael Madsen. Seu grande momento: youtu.be/_hDizoazrkM?...

É charmoso. Mas falta diretor. Revisão pro @sabadosemlegenda.bsky.social. Comentário aqui: letterboxd.com/diegoquaglia...

E chegou o meu aniversário :)

Minha ballot dos filmes do século XXI @nytimes.com. (Os filmes que eu adicionei foram Falsa Loura do Carlos Reichenbach e Garoto do Júlio Bressane). Só coloquei um filme por cineasta.

Do nada RAN, do Akira Kurosawa, passa na Globo hoje a noite.

O Adam Nayman, crítico canadense bem bom, deu a melhor síntese e opinião sobre Deadpool e Wolverine, os Irmãos Russo e o MCU que eu já vi entre 1:04:00 e 1:12:03 aqui nessa entrevista pra um podcast: youtu.be/Cl-AP9y0_so?...

Carro de Bois (Humberto Mauro, 1974) O tempo passa, a mudança vem, mas algumas coisas só são como são ❤️ Link do filme aqui: youtu.be/lUSJl5oTS6M?...

Tão lindo de se olhar quanto é de se ouvir. Daqueles filmes que você sorri do começo ao fim. Howard Hawks, Marilyn Monroe e Jane Russell. Que trio ❤️ Visto na Disney+. Comentário completo aqui: boxd.it/a4M5wD

No Dia do Cinema Brasileiro, 19 de Junho, uma lista com meus 20 filmes brasileiros favoritos. Foi dificil deixar diversos filmes incríveis de fora mas é que 20 é muito pouco pra dar dimensão de todos:

O filme também é mais uma prova que a carreira cinematográfica do Alex Garland devia ficar resumida a escrever roteiros pro Danny Boyle.

Extermínio: A Evolução (28 Years Later) é o melhor filme do Danny Boyle desde Trainspotting. Jamais esperaria algo tão bom e tão poderoso assim vindo dele e que bom ser surpreendido. Texto meu sobre o filme, que estreia hoje nos cinemas e é bom demais: letterboxd.com/diegoquaglia...

Eu amo esses momentos nos filmes do Howard Hawks em que os personagens só vivem a vida ao máximo em cantorias, danças, tocando instrumentos ou em festas e isso acaba selando ou manifestando um elo e conexão invisível entre eles. Paraíso Infernal (Only Angels Have Wings, 1939).

Esse texto é muito foda. Filipe arrasou.

Excelente o texto novo que saiu do @filipefurtado.bsky.social pra À Pala de Walsh. Recomendo muito a leitura. apaladewalsh.com/2025/06/a-ro...

Texto excelente do Richard Peña sobre J. Edgar (2011) do Clint Eastwood traduzido por Fabiana Comparato para o catálogo “Clint Eastwood – Clássico e Implacável” para o CCBB. Vale muito á pena ler. Escrita fantástica: letterboxd.com/diegoquaglia...

A abertura é um espetáculo. O resto não. É irregular (o filme começa forte e quando Rachel McAdams e Ryan Gosling se separam decai) mas mesmo assim o Cassavates Junior entrega um melodrama agradável. Texto aqui sobre Diário de Uma Paixão (The Notebook): letterboxd.com/diegoquaglia...

Acho curioso: a pessoa me segue, acompanha o meu trabalho, curti minhas coisas, interagi comigo e etc mas ela fala mal de mim e do meu trabalho pelas costas (de forma mentirosa, mal educada e distorcida ainda por cima). Se ela não gosta de mim e me acha tão ruim porque me segue?

Ás vezes os profissionais só fazem bem uma determinada coisa, não multiplicas coisas e tudo bem. Por isso eles deveriam se focar nessas coisas: boxd.it/9Z04yR

O texto nos letreiros = ouro.