Que tapa do Arrasca.

Mais uma arbitragem desastrosa no Brasileiro. Desta vez no Maracanã.

Flamengo começa o jogo com mais volume, posse, mas erra demais no último passe. Precisa acalmar.

Flamengo não joga num 4-2-4. É um 4-4-2 com Arrascaeta e o centroavante, hoje BH, por dentro. Lino e Plata são pontas/meias. Mas o time ataca com muita gente e dá a impressão de quatro atacantes. Posição é diferente de função. BH tem dificuldades em reter a bola, ela bate e volta.

Plata é quem tem mais dificuldade. É jogador que conduz, dá passes entre os jogadores, dribla. O campo atrapalha bastante. O contra-ataque em bola longa do Fortaleza é esperado diante de um time que joga com a defesa avançada. Com agressividade é possível empatar e atévirar.

Flamengo foi levemente superior ao Fortaleza nesse primeiro tempo a partir dos 20 minutos. Teve mais volume, tocou por dentro, mas faltou agressividade. Quando entendeu o péssimo gramado do Castelão, o ritmo a ser dado, os passes, já tinha tomado gol na única jogada do Fortaleza. O contra-ataque.

Arrascaeta e Jorginho, pilares da inteligência rubro-negra, um pouco abaixo.

E como é melhor um jogo sem o estilo da arbitragem brasileira. Jogador pode tentar cair uma, duas e árbitro não dá. Rapidamente ele se encaixa. Bola rola, jogo não para a todo instante. Nesse quesito, o futebol brasileiro hoje é jurássico.

O llado esquerdo vai bem com Carrascal. Mas ele cai pro centro e abre corredor para Alex Sandro. Não é um lateral que usa o fundo. Pode ir vez e outra, mas não tem o vaivém.

Flamengo subiu um pouco mais o tom no fim do primeiro tempo. Maiores velocidade e objetividade. Assustou. Mas precisa deixar o Maracanã com vantagem para Avellaneda. Precisa subir ainda mais a agressividade. Racing marca muito bem, fecha espaços, mas fatalmente vai sentir o degaste físico.

No - mal arbitrado - futebol brasileiro o VAR talvez checaria o lance de Alex Sandro nas costas do jogador do Racing por cima no início do jogo. Agora certamente mandaria checar uma suposta cotovelada em Pulgar. Ainda bem que não é Brasileiro. Futebol tem contato mesmo.

Mais uma bola perigosa do Racing por cima. Rossi salvou. Flamengo tem alguns espaços, tenta refinar as jogadas, mas é pouco agressivo. Libertadores se joga também com a paixão, o mental. Um chute de longe, um ataque mesmo que trombando. La Copa se sente.

Segunda vez que Jorginho é desarmado no meio de campo. Tentou observar o que faria na saída, hesitou e perdeu. Libertadores não é Brasileiro. Essas faltas não vão ser marcadas.

Jogo é um tanto truncado neste início no Maracanã. Mas os melhores espaços para o Flamengo surgem pela esquerda com Carrascal - que sai de fora pra dentro - e Arrascaeta. Martirena tem tido dificuldades para acompanhar o colombiano.

Flamengo fez um grande primeiro tempo no Maracanã. Suportou uma pressão inicial do Palmeiras e, a partir do momento em que houve jogo, soube disputar. Há sempre jogo pelos lados e hoje joga bem por dentro. Dois gols por ali. Primeiro gol claramente treinado especificamente.

Muito cabaço o Flamengo no gol de empate. Era jogar a bola pra fora.

Primeiro lance em que houve futebol no Maracanã em vez de intimidação à arbitragem, gol do Flamengo. Belíssima saída de Rossi por baixo. Esperavam um balão. Bola no pé de Pedro para o pivô e a assistência a Arrascaeta.

Tremulam bandeiras rubro-negras no Maracanã.

Maracanã na entrada das equipes em campo.

Maracanã a 35 minutos de Flamengo x Palmeiras.

Maracanã para Flamengo x Palmeiras. Casa cheia. Bastidores da imprensa super movimentados. O clima é de decisão.

O altar da isenção hoje tá animadíssimo.

Em nota oficial, Flamengo mostra “desconforto” com a visita surpresa da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) no treino de hoje pela manhãno Ninho do Urubu.A reclamação é que três dos nove representantes da ABCD acompanham toda atividade comandada pro Filipe Luís

Flamengo entra na guerra de narrativa, mas através de veículo oficial. É pouco. E nada aconselhável para clube de tal tamanho. Natural que queira valorizar o dito produto premium. Mas conversar com jornnalistas independentes, se abrir para questionamentos é muito mais indicado.

Bem anticlimax esse episódio da morte da Dona Odete. A cena da morte então…

A guerra do Brasileiro deixou de ser apenas de futebol. Está no campo das narrativas. Palmeiras já entendeu há tempos e, por isso, leva vantagem.

Depois da escandalosa arbitragem do pior árbitro do Brasil em São Paulo x Palmeiras, a ver o que comete também esse péssimo árbitro na Fonte Nova.

Público e renda para Flamengo x Cruzeiro no Maracanã: 67.873 pagantes /  72.565 presentes / R$ 5.835.870,00

O pior árbitro do Brasil tentou estragar o jogo a todo custo. É, disparado, o que há de pior no apito nacional. Jogo muito físico, de choques. Primeiro apita tudo. Depois passae a ignorar faltas quando lhe é conveniente.

O ataque rubro-negro é muito móvel. Plata, Arrascaeta, Lino, Carrascal invertem posição o tempo todo. Parece ser uma tentativa de Filipe de chacoalhar os zagueiros cruzeirenses pra lá e pra cá. Conhece bem Fabrício Bruno, por ex, confiante demais na velocidade. Evita o combate direto quase sempre.

Flamengo começa com Varela bem espetado à frente, nas costas de Kaiki. Jorginho cobre o seu setor. É da ponta para o meio o jogo rubro-negro, buscando espaços nas costas de Lucas Romero e Lucas Silva.

Maracanã a 23 minutos de Flamengo x Cruzeiro.

Flamengo e Cruzeiro escalados.

Relacionados para Flamengo x Cruzeiro.

Dia de Ninho. Daqui a pouco tem Carrascal na coletiva e Filipe Luís a receber homenagem.

Jogo que chegou a dar sono em alguns momentos no primeiro tempo. Flamengo começou um pouco melhor, abriu o placar, mas Vasco conseguiu não se perder. Avançou com muita bola longa e ameaçou na bola aérea. Empatou. E o jogo ficou num marasmo…

Saúl um pouquinho mais abaixo do nível usual hoje. Ainda distribui bem, mas erra decisões que geralmente não erra. Talvez o desgaste pela sequência. Talvez o calor.

Se não tem Arrasca, vai Carrasca. Colombiano, pode-se dizer, faz sua estreia pelo Flamengo. Ocupa faixa parecida com a do uruguaio e aparceeu na área para finalizar. Jogo é duro, truncado pelo meio. Flamengo vai pelos lados. Pela esquerda, travessão com Cebolinha. Pela direita, gol de Carrascal.

Maracanã na entrada dos times em campo.

Flamengo e Vasco escalados no Maracanã.

Detalhes da apresentação dos estudos de viabilidade do estádio do Flamengo. Reduçã para R$ 2.2 bi, 72 mil lugares e todas as fases do projeto. www.espn.com.br/futebol/flam...

Essa é a foto do dia

BH pode se reapresentar amanhã no Ninho e treinar mesmo punido? Pode. A pena é diferente de punição por tentativa de fraude de doping, como era o caso de Gabigol, que foi proibido de frequentar qualquer estrutura do clube.

Flamengo e BH vão recorrer. Espera primeiro a publicação da sentença com os votos. Quando recorrer,vão pedir também o efeito suspensivo. “Pq não pede efeito suspensivo agora?”. Pq é Data Fifa, time só volta a campo dia 14.Não há urgência. Já a Procuradoria vai analisar se recorre

Vamos lá: entendimento do Flamengo e da defesa de BH é que a punição por jogos não tem abrangência internacional. Portanto, BH estaria livre para jogar a Libertadores mesmo com a punição. Já no entendimento da Procuradoria do STJD, a punição é para todas as competições.

Confirmado: por 4 votos a 1, BH é condenado no artigo 243-A do CBJD (Atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente) e fica suspenso por 12 jogos, além da multa de R$ 60 mil.

O presidente da comissão, Marcelo Rocha, absolveu BH no 243. E também acompanhou o relator no 243-A, com pena de 12 partidas e multa de R$ 60 mil.

Auditor William Figueiredo acompanhou o relator e absolveu no 243, mas no 243-A também aplicou a pena de 12 jogos e multa de R$ 60 mil.

O auditor Guilherme Martorelli: absolveu Bruno Henrique em ambos os artigos, 243 e 243-A. E desclassificou para os artigos 191 e 65, aplicando multa de R$ 100 mil.

Alcino Guedes, relator do processo, absolveu BH no artigo 243. Já no 243-A aplicou a pena de 12 jogos e multa R$ 60 mil. Restam quatro votos.