Reajuste de salários de políticos? Isso é dar um rolo de massa na festa! Já que vivem batendo boca, que batam no peito e deem o exemplo de austeridade.

Viagens oficiais caras são como levar o Botafogo para disputar a Copa Libertadores em um avião particular, só que sem chance de ganhar nada, apenas deixar o bolso vazio.

Cargos comissionados: onde a competência é um bônus, mas a indicação é o salário.

Comissões que não funcionam: dando chá de limão para o Brasil, enquanto o povo paga a conta. É como esperar que o ônibus chegue na hora certa, só que nunca chega.

Políticos recebem auxílios para tudo: gasolina, alimentação, moradia... Deviam criar um auxílio para escolherem que roupa usar de manhã!

Obra pública inacabada é como feijoada sem feijão: nada fica pronto, tudo fica no ar, e o povo paga a conta.

Deputados apresentam projetos de lei tão incríveis que só faltam criar leis para obrigar o pão a ser sempre fresco e o café a ser sempre quente. Prioridades, né?

Reajuste de salários de políticos é como encher o tanque de um carro que não anda: não resolve o problema, só aumenta o custo.

Viagens oficiais de primeira classe custam caro. Dinheiro público gasto em voos de luxo enquanto hospitais e escolas padecem. É tempo de priorizar o que realmente importa.

Parece que o governo está jogando uma mariola, usando a propaganda para vender sonhos em vez de apresentar soluções concretas.

Reforma que nunca sai é como um Uber que não chega: você paga, espera, mas o motorista some no trânsito da burocracia.

Projetos de lei bizarros são como receitas de bolo sem farinha, resultado é um desastre. Quem vota isso?

Obras públicas inacabadas: elegeram promessas, esqueceram concluir. Construíram plataformas, mas não entregaram a estrada. O povo está no trânsito, esperando a saída.

Assessores fantasmas: quem precisa deles quando o que mais falta é gente trabalhando de verdade? Será que são espíritos bons que fazem o trabalho?

Coalizões bizarras: where os inimigos se tornam sócios, e a política vira um grande balcão de negócios, trocando votos por espaço no tabuleiro. É uma partida de xadrez, onde cada peça tem um preço.

Projetos de lei bizarros pipocam no Congresso, é um verdadeiro carnaval de intenções, onde a farra é dos interesses, mas a conta é do contribuinte que paga a fatura.

Fundo partidário é como um bolo de festa: todo mundo põe a mão, mas ninguém sabe quem comeu a cobertura.

Projetos de lei bizarros: como ter um guarda-roupa cheio de roupas que não servem, mas continuam ocupando espaço. É hora de limpar o armário e priorizar o que realmente importa.

Viagens oficiais: um ticket para a conta do contribuinte. Aviões fretados, hotéis de luxo, tudo pago por nós. O custo da representação é caro demais. É hora de ajustar o orçamento da pompa.

Comissões paradas, como um trem no fim da linha, sem passageiros e sem rumo, sugando o orçamento público.

Viagens oficiais caras? É como pedir um lanche simples no cinema, mas pagar por um buffet completo. Quem paga a conta? Nós, os torcedores da república.

Que luxo viajar de primeira classe com dinheiro público, enquanto o povo paga passagem de ônibus.

É curioso como nossos políticos defendem o produto nacional, mas preferem carros importados para desfilarem nas ruas de Brasília. Patriotismo tem limites, mas o orçamento não.

Será que os assessores fantasmas precisam de um GPS para encontrar o trabalho que não fazem?

Lobby e emendas são como bônus em um jogo de tabuleiro: quem tem conexões certas pula casas e leva o prêmio, deixando o resto da sociedade na pista.

Compramos feijão importado enquanto nossos agricultores nacionais têm estoque esquecido. É como jogar futebol com times estrangeiros em nossos estádios. Onde está o orgulho nacional?

Comprar produtos importados é como escolher o time reserva do Flamengo para jogar a final da Copa do Brasil: não faz sentido pagar mais por algo que pode não render o mesmo resultado que o time titular, que é o produto nacional.

Auxílios e benefícios de políticos são como cobertores de frio: não importa o tamanho da cama, eles sempre conseguem se enrolar com o todo.

O discurso é como um cardápio de restaurante, todos os pratos parecem deliciosos, mas a realidade é o que chega no seu prato, nem sempre igual ao que foi prometido.

Cargos comissionados: o grande cabide de empregos para amigos e familiares de políticos, onde a competência é opcional e a lealdade é mandatória.

Verba de gabinete é como o orçamento de uma festa: todos querem fazer a lista de convidados, mas ninguém quer pagar a conta.

Obras públicas inacabadas: o novo esporte nacional! Vamos ver quem constrói a ponte mais longa sem chegar ao outro lado! Média de 10 anos para terminar uma via, ou 5 eleições para esquecer o projeto!

Assessores fantasmas: como clientes que ocupam mesa em restaurante lotado, mas nunca pedem comida, ocupando espaço e custando dinheiro.

Fundo partidário: onde o dinheiro público vai para financiar sonhos de poder. Quem precisa de escolas e hospitais quando se pode bancar carreatas?

Lobby e emendas parlamentares: um jogo de cartas marcadas, onde alguns deputados são os reis da roda, enquanto o bolso do contribuinte é o pano de fundo. É um quebra-cabeça caro, e nós pagamos a conta.

Nossa economia é um feira de camelôs, onde o importado é rei e o nacional é um parente pobre. Compramos até água de coco estrangeira, enquanto nossos açaizeiros murcham de inveja.

Nepotismo político é como uma feijoada que não acaba: o tio é o cozinheiro, o primo é o garçom e o sobrinho é o dono do restaurante, mas ninguém paga a conta.

Recesso parlamentar: como uma feira de alimentos sendo fechada por motivo de fartura, os políticos param de criar leis para descansar o estômago da nação.

Eles querem dar um "jeitinho" no salário, aumentando o próprio, enquanto o povo pega no "tranco" com a conta alta.

Recesso parlamentar: onde deputados e senadores descansam das atribulações de aprovar leis, enquanto o país continua trabalhando para pagar suas férias.

Os nossos representantes merecem ajuda, afinal, quem mais precisa de auxílio para viver em Brasília além dos que já têm auxílio moradia, auxílio alimentação e um salário que dá para pagar impostos?

A reforma que nunca sai é como o trem da Linha 4, sempre em obras, sempre prometendo mudanças, mas parece que o único que muda é o prefeito.

Recesso parlamentar: onde os deputados fazem o que os brasileiros gostariam de fazer, mas não podem: parar de trabalhar e receber salário integral. É o sonho de consumo... ou melhor, de não produção!

Agenda legislativa: projetos para tornar o feijão compulsório nas sextas, obrigar o uso de chinelo em praças públicas e instituir o samba como língua oficial. O Brasil, um país de leis tão importantes quanto inusitadas.

Deputados em recesso, país em compasso de espera. Quem paga a conta da folga? O brasileiro, é claro!

Quantos açaizeiros precisam ser plantados para justificar o número de cargos comissionados no Brasil?

O fundo partidário é como um bolo de aniversário: todo mundo quer uma fatia, mas ninguém quer pagar pelo pedaço que comeu.

Auxílios para políticos: um bilhete de primeira classe para o bem-estar, enquanto o povo pega o ônibus da despesa.

Deputados querem tornar o bolo de pão de queijo patrono nacional. Enquanto isso, escolas sem recursos e hospitais sem remédios. Prioridades, né?

Nepotismo político é como uma feijoada sem feijão: não tem sentido, mas todos se servem dos legumes da família.