Ontem encerrei minhas quartas Machadianas. Foram semanas majestosas...

da minha coleção de cursos aleatórios: hoje foi sobre Sofia Coppola.

"sabe essa tatuagem aí no seu braço? Então, menina é como Oxum manda dizer: 'é amor, é doçura, é encontro predestinado. Alguns encontros são escritos antes de nós' e você pode escolher viver isso ou não" Episódio: não sabemos lidar com o livre-arbítrio.

terminando o livro "Azar no Jogo", da Carolina Prado, com a sensação de que [meus] agostos e setembros, tão cheios de despedidas, fizeram esse poema...

Quartas Machadianas episódio 2: trabalhada na ironia do realismo ao falar do romantismo!

Agora as minhas quartas-feiras são bem Machadianas!!!

E o nosso clube dos "sem tornozeleiras eletrônicas", hein?! Os meus [tornozelos] são bem poéticos e tenho como provar:

Estou, politicamente, romântica hoje. Meu lado justo, consciente e vingativo deseja ao jair [o bolsonaro] uma "Ustra-experience" com um fim igual de Mussoline. Por enquanto, comemoremos a humilhação - que ainda é pouca!

cá estou fazendo dedicatórias em alguns dos meus livros com aquela caligrafia emocionada qur acompanha os batimentos que também são cardíacos. Quem quiser algum exemplar de prosa poética, poesia ou ensaio social, me chama! Ainda tenho alguns exemplares à venda!

A 4ª temporada de "The Bear" confirma que o roteiro da série é de uma sofisticação absurda e que nada ali é romantizado [nem a gastronomia, nem as dores, nem os não acordos sociais] O "primo", cada vez mais Richie, continua sendo meu personagem predileto e a trilha sonora... que trilha precisa!

a maneira como a [nossa] Dilma responde aos insultos [e] golpes [e] absurdos pessoais e políticos da imprensa/jornalismo é de um deboche sofisticado, pois ela não só ilustra, como deixa claro que a ignorância coletiva é dolosa!

... e se o narrador fosse uma canção de Tchaikovsky envolto num easter eggs?

[sensação térmica suficiente para aquecer o meu Fernando Pessoa que mora na minha derme]

Jazz [manouche] latino-americano da safra mais linda! [já quero a faixa "De Conde a Principal" como trilha de algum capítulo meu!!!!] open.spotify.com/intl-pt/albu...

[quando o dia começa com um fim, no fim do dia, um ato falho dilacera recomeços]

essa fala do Jeff Tweedy é, praticamente, uma aula sobre criatividade que vale para qualquer área. As pessoas têm normalizado demais passos [e] regras [e] manuais de como criar sendo que se observarmos o mundo, as pessoas e a vida lá fora, já teríamos mais do que o suficiente. O restante é prática!

tem dia que preciso ler na minha derme para não duvidar que NINGUÉM É POR ACASO!

é, Nick [Cave]... confesso que "Love Actually" é meu filme de natal predileto! www.theredhandfiles.com/just-for-fun...

Eis o clã modo orgulhoso ativado! #cannes

Mirei na Sophie Calle, mas esqueci de considerar que sou latino-americana e olhar uma história é, também, senti-la demais!

E no dia mundial da língua portuguesa, o capítulo PALAVRA da minha prosa poética em De Analgésicos & Opioides:

Dia internacional do jazz é dia de também lembrar desse trabalho lindo que fizemos. Dá um orgulho danado! We Need Songwriters!

Sei que a pauta da vez é a cor da camisa da seleção brasileira, mas histórico mesmo é que, enquanto se construía Brasília, JK dormia com seu pijama rosa-choque de boas - não resisti em fazer esse registro tão, politicamente, íntimo e doméstico!

Gosto da ideia dos clubes de literatura. Dos de cinema. Dos clubes sobre arte no geral. E apesar de achar tudo lindo, não me filio a nenhum. Não tenho compromisso com hora. Com páginas lidas. Milhas de filmes. Mas de vez em quando esbarro em um clube com opção "use day" e acabo ficando [por anos!]

É ultrajante demais uma pessoa ter contado, na posição de vítima, um episódio que foi, claramente, racista e meses depois estar falando mal dos racistas em todas as redes sociais. E não, não é uma melhora de comportamento. É uma cortina. Fininha. Que dá pra ver direitinho a sombra.

Temporada de usar pashminas - segundo eu mesma, a melhor temporada do ano!

Todo papa é político. E papa Francisco foi na contramão dos que fazem da fé um discurso cristão que evangeliza para dominar, colonizar, segregar, fingir ser "gente de bem" e não para compartilhar, acolher e respeitar. Tempos difíceis para ser humano.

E foi bonito, dançante e chuvoso.

Aqui, na colônia finlandesa que também é carioca, o céu azuleja o dia!

Que noite linda! O palco é todo dele: Rodrigo Digão Braz. Ah, o jazz nosso de todo dia! 🎶

[Vida versão Waking Life parte II]

Eis-me aqui toda emocionada lendo esse texto que a @margadambrowski.bsky.social escreveu pro Instituto Moreira Salles sobre o amor de Jorge e Zélia, que começou e continuou político, teve como testemunha Neruda com chuva de cravos, cartas, postais e um mundo de delicadezas possíveis. Lindo, Marga!

Abastecida para rabiscar palavra e lugar. [Toca "Lo Boob Oscillator" do Stereolab]

[de Cartagena para meu lar latino-americano lar]

A ARTE É POLÍTICA! E o 'tanto faz' sobre a propriedade intelectual alheia, quando se tem noção dela, diz muito. [Reflitamos!]

Lugares que listo como essenciais para ir numa viagem: cafeterias e casas de jazz. A próxima viagem já está garantida!

O chai latte indiano. O brûlée francês. A vela com as cerejeiras tão japonesas. Os contos de Gabriel García Márquez vindos da viagem colombiana da melhor amiga e o lustre com as xícaras de café que iluminam o ambiente: amizade é presença [e das mais bonitas!]

Presente-arte-da-sorte lá do Recife. Taninos portenhos. Tons violáceos. Pautas íntimas e universais. Habemus pilequinho!

Que saibamos dedicar nosso tempo de vida para quem não abusa dele, não ofende, não desdenha - como o Jorge [Amado] nesse fio maravilhoso da @margadambrowski.bsky.social

Depois que "inventaram" o pedido de desculpas, além de normalizar a isenção de responsabilidade, ainda se culpa a "vítima" pela selvageria alheia! Épracabá!

Mood do dia: Café Teerã, do diretor e roteirista Navid Mihandoust, enquanto toca "The way you look tonight" na versão da Ella Fitzgerald. [sim, a arte sempre será o caminho, a melhor escolha, o verbo...]

Essa é minha cena predileta do filme iraniano "Meu bolo preferido". A dança na sala de casa é política, poética e mescla a nostálgica juventude e a solitude da velhice num vai e vem do que eles foram durante o regime do Pahlavi e do Irã na versão Aiatolá Khomeini. O bolo tem gosto de liberdade.

Café modo Waking Life. Com colarinho. Sem anistia.

Estava contando para minha irmã sobre uma livraria infantil que tem em SP que chama "Faz de Conta" e lembrei que, qdo crianças, toda as nossas brincadeiras começavam com um "Faz de conta que a gente..." Eis que ela conta que, um dia antes, ela contou para uma amiga justamente isso. Print:

Eu escrevi metade de um livro [ainda inédito] ouvindo essa música. Alguém conta pro Vitor Ramil que quero ser amiga dele?! open.spotify.com/track/73JyY0...

19 Graus. Finalmente uma temperatura que não [me] ofende. E que cai bem meias, um folk & baldinhos de cappuccino.

A pauta de hoje, no nosso lugar de resistência, foi sobre como o identitarismo impacta nos movimentos sociais. Rosane Borges, doutora e Phd em Ciências da Comunicação, deu uma aula essencial sobre o tema. E vale fazer uma observação importante: na plateia, pessoas tão incríveis quanto! #Resistência

Ontem chegaram mais quadros da @ferilustra para minha mais nova coleção de delicadezas  emolduradas em muita dança, movimento, de um feminino sensível e potente.

Ainda não sei contar o tempo considerando os anos em quarentena pela pandemia. Instintivamente quando faço as contas de "quantos anos faz que algo aconteceu" eu subtraio a pandemia. De alguma forma acho que não conto como vivência o que foi só sobrevivência [...]

Recentemente esbarrei no duo sul coreano Moher. O álbum Kaleidoscope é um folk que te leva a uma introspecção que faria minha versão de 20 anos dar uma mergulhada... open.spotify.com/intl-pt/albu...